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15/10/2005
-
13h59
da France Presse
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, celebrou neste sábado o referendo constitucional nacional no Iraque como "um passo crucial adiante" para a democracia neste país, durante um pronunciamento a respeito da nova carta magna.
"Ao emitir seu voto, o povo iraquiano desfere um forte golpe nos terroristas e envia uma mensagem clara ao mundo: os iraquianos decidirão o futuro de seu país por meio de eleições pacíficas, não pela violência insurgente", disse Bush em seu programa de rádio semanal, gravado na sexta-feira.
Bush, que não opinou se a Constituição receberá a aprovação, fez estas declarações no momento em que as pesquisas recentes mostram que cada vez mais setores do povo americano desconfiam de sua liderança em relação ao Iraque e mostram insatisfação com o desempenho do presidente.
O governante americano elogiou o compromisso de última hora da minoria sunita, que apoiava a violenta insurgência no Iraque, cujos representantes disseram que o documento "protege as liberdades fundamentais e estabelece as bases para uma democracia duradoura".
"Agora o povo do Iraque terá a última palavra", disse Bush em sua mensagem. "A escolha deste final de semana é um passo crucial adiante na marcha do Iraque para a democracia", disse.
Bush rejeitou novamente os crescentes apelos para que se estabeleça um calendário para a retirada de cerca de 140.000 militares do Iraque, afirmando que ao tomar tal atitude poderia dar aos terroristas a desejada vitória.
O presidente se referiu ao que os funcionários americanos consideram uma carta autêntica do número dois da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, na qual sugere que a falta de determinação dos Estados Unidos conduziu a uma derrota humilhante no Vietnã.
"Al Qaeda acredita que pode fazer os Estados Unidos correrem de novo. Estão totalmente equivocados. Os Estados Unidos não vão correr, e não vamos esquecer nossas responsabilidades", disse Bush.
"Temos estado ao lado do povo do Iraque durante duas eleições, e vamos estar junto deles até que tenham formado uma nação livre que possa governar a si mesma, se sustentar e defender-se sozinha", disse.
"Quando conseguirmos, o Iraque será um aliado na guerra contra o terrorismo e um sócio para a paz e a moderação no mundo muçulmano", disse Bush.
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, celebrou neste sábado o referendo constitucional nacional no Iraque como "um passo crucial adiante" para a democracia neste país, durante um pronunciamento a respeito da nova carta magna.
"Ao emitir seu voto, o povo iraquiano desfere um forte golpe nos terroristas e envia uma mensagem clara ao mundo: os iraquianos decidirão o futuro de seu país por meio de eleições pacíficas, não pela violência insurgente", disse Bush em seu programa de rádio semanal, gravado na sexta-feira.
Bush, que não opinou se a Constituição receberá a aprovação, fez estas declarações no momento em que as pesquisas recentes mostram que cada vez mais setores do povo americano desconfiam de sua liderança em relação ao Iraque e mostram insatisfação com o desempenho do presidente.
O governante americano elogiou o compromisso de última hora da minoria sunita, que apoiava a violenta insurgência no Iraque, cujos representantes disseram que o documento "protege as liberdades fundamentais e estabelece as bases para uma democracia duradoura".
"Agora o povo do Iraque terá a última palavra", disse Bush em sua mensagem. "A escolha deste final de semana é um passo crucial adiante na marcha do Iraque para a democracia", disse.
Bush rejeitou novamente os crescentes apelos para que se estabeleça um calendário para a retirada de cerca de 140.000 militares do Iraque, afirmando que ao tomar tal atitude poderia dar aos terroristas a desejada vitória.
O presidente se referiu ao que os funcionários americanos consideram uma carta autêntica do número dois da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, na qual sugere que a falta de determinação dos Estados Unidos conduziu a uma derrota humilhante no Vietnã.
"Al Qaeda acredita que pode fazer os Estados Unidos correrem de novo. Estão totalmente equivocados. Os Estados Unidos não vão correr, e não vamos esquecer nossas responsabilidades", disse Bush.
"Temos estado ao lado do povo do Iraque durante duas eleições, e vamos estar junto deles até que tenham formado uma nação livre que possa governar a si mesma, se sustentar e defender-se sozinha", disse.
"Quando conseguirmos, o Iraque será um aliado na guerra contra o terrorismo e um sócio para a paz e a moderação no mundo muçulmano", disse Bush.
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