Publicidade
Publicidade
05/11/2005
-
17h59
da Folha Online
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, deixou neste sábado a cidade argentina de Mar del Plata --onde participou, ao lado de outros líderes de governo, da 4ª Cúpula das Américas, com destino ao Brasil.
Bush deixou o local onde acontecia a cúpula, no salão de um hotel de luxo de frente para o mar, no resort argentino, para cumprir a agenda no Brasil. Em seguida, o líder americano deve visitar o Panamá.
O presidente dos EUA deixou Mar Del Plata antes do término das negociações para a redação de um documento com os resultados do encontro entre 34 países.
Em sua passagem pela Argentina, Bush causou uma onda de protestos em Mar del Plata e em outras 200 cidades do país, onde alguns grupos de manifestantes radicais protagonizaram episódios de violência.
Violência
Nesta sexta-feira, em Mar del Plata, os incidentes causaram destruição em ao menos 30 lojas e alguns bancos.
A polícia fez 64 prisões e usou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar centenas de manifestantes, que atiraram pedras a seis quarteirões do local onde Bush e outros líderes da América Latina estão reunidos. Não houve registro de feridos.
Na capital argentina, escolas, hospitais e prédios públicos ficaram fechados em repúdio a Bush e à Alca (Área de Livre Comércio das Américas), em resposta a uma greve convocada por uma central sindical opositora.
Outra marcha organizada pela Cúpula dos Povos aconteceu pacificamente e foi concluída com um ato que contou com 40 mil participantes no estádio Mar del Plata, onde estiveram presentes o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e o ex-jogador de futebol argentino Diego Maradona.
Leia mais
Grupo tenta derrubar barreira em Embaixada dos EUA em Buenos Aires
Bush diz que anfitriões têm "tarefa difícil" ao recebê-lo na Argentina
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Cúpula das Américas
Leia o que já foi publicado sobre a Alca
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
Bush deixa resort argentino de Mar del Plata com destino ao Brasil
Publicidade
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, deixou neste sábado a cidade argentina de Mar del Plata --onde participou, ao lado de outros líderes de governo, da 4ª Cúpula das Américas, com destino ao Brasil.
Bush deixou o local onde acontecia a cúpula, no salão de um hotel de luxo de frente para o mar, no resort argentino, para cumprir a agenda no Brasil. Em seguida, o líder americano deve visitar o Panamá.
O presidente dos EUA deixou Mar Del Plata antes do término das negociações para a redação de um documento com os resultados do encontro entre 34 países.
Em sua passagem pela Argentina, Bush causou uma onda de protestos em Mar del Plata e em outras 200 cidades do país, onde alguns grupos de manifestantes radicais protagonizaram episódios de violência.
Violência
Nesta sexta-feira, em Mar del Plata, os incidentes causaram destruição em ao menos 30 lojas e alguns bancos.
A polícia fez 64 prisões e usou bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para dispersar centenas de manifestantes, que atiraram pedras a seis quarteirões do local onde Bush e outros líderes da América Latina estão reunidos. Não houve registro de feridos.
Na capital argentina, escolas, hospitais e prédios públicos ficaram fechados em repúdio a Bush e à Alca (Área de Livre Comércio das Américas), em resposta a uma greve convocada por uma central sindical opositora.
Outra marcha organizada pela Cúpula dos Povos aconteceu pacificamente e foi concluída com um ato que contou com 40 mil participantes no estádio Mar del Plata, onde estiveram presentes o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e o ex-jogador de futebol argentino Diego Maradona.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice