Publicidade
Publicidade
12/01/2006
-
20h01
da Efe
A ONU (Organização das Nações Unidas) confirmou nesta quinta-feira que, segundo sua investigação, a causa da morte do general brasileiro Urano Teixeira da Matta Bacellar, 58, chefe da Missão de Estabilização da ONU (Organização das Nações Unidas) no Haiti (Minustah), foi suicídio.
O porta-voz da ONU, Stephan Dujarric, não deu ainda versões sobre o motivo do suicídio.
Urano Bacellar, comandante da Minustah desde o final de agosto de 2005, foi encontrado morto, com um tiro na cabeça, no último sábado no quarto que ocupava em um hotel de Porto Príncipe.
A investigação realizada pela ONU confirmou que o general brasileiro cometeu suicídio. Urano Bacellar estava à frente do comando de paz da ONU formado por 9 mil oficiais, a maioria procedentes de países da América Latina, entre eles o Brasil.
Violência
A morte do general ocorreu em um momento difícil no Haiti, onde estão previstas para 7 de fevereiro as primeiras eleições presidenciais desde que o presidente Jean Bertrand Aristide deixou o território por uma revolta armada em fevereiro de 2004.
O país sofre com a violência política e com uma onda de seqüestros na capital Porto Príncipe, apesar da presença das forças de paz e da Guarda nacional.
O comando da força de paz foi assumido provisoriamente pelo general chileno Eduardo Aldunate, mas a ONU está negociando com o governo brasileiro a indicação de um sucessor para general morto.
Leia mais
Após cerimônia em Brasília, corpo de general morto no Haiti segue para o Rio
Alencar diz que não é hora de recuar em missão no Haiti
Brasil indicará dois nomes para assumir missão no Haiti
Corpo de general morto no Haiti chega à Base Aérea de Brasília
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a morte de Urano Teixeira da Matta Bacellar
ONU confirma suicídio de general brasileiro no Haiti
Publicidade
A ONU (Organização das Nações Unidas) confirmou nesta quinta-feira que, segundo sua investigação, a causa da morte do general brasileiro Urano Teixeira da Matta Bacellar, 58, chefe da Missão de Estabilização da ONU (Organização das Nações Unidas) no Haiti (Minustah), foi suicídio.
O porta-voz da ONU, Stephan Dujarric, não deu ainda versões sobre o motivo do suicídio.
Urano Bacellar, comandante da Minustah desde o final de agosto de 2005, foi encontrado morto, com um tiro na cabeça, no último sábado no quarto que ocupava em um hotel de Porto Príncipe.
A investigação realizada pela ONU confirmou que o general brasileiro cometeu suicídio. Urano Bacellar estava à frente do comando de paz da ONU formado por 9 mil oficiais, a maioria procedentes de países da América Latina, entre eles o Brasil.
Violência
A morte do general ocorreu em um momento difícil no Haiti, onde estão previstas para 7 de fevereiro as primeiras eleições presidenciais desde que o presidente Jean Bertrand Aristide deixou o território por uma revolta armada em fevereiro de 2004.
O país sofre com a violência política e com uma onda de seqüestros na capital Porto Príncipe, apesar da presença das forças de paz e da Guarda nacional.
O comando da força de paz foi assumido provisoriamente pelo general chileno Eduardo Aldunate, mas a ONU está negociando com o governo brasileiro a indicação de um sucessor para general morto.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice