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24/02/2006
-
13h52
da France Presse, em Shannon (Irlanda)
da Folha Online
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, declarou nesta sexta-feira que a violência religiosa no Iraque representa um "golpe" para a formação de um governo iraquiano, apesar de reafirmar sua confiança nos dirigentes desse país.
"Este período de violência é um golpe", declarou Rice a alguns jornalistas no avião que a leva para Shannon, na Irlanda, onde fará escala de volta aos Estados Unidos depois de uma viagem de uma semana pelo Oriente Médio.
"É um momento difícil, extremamente delicado para os iraquianos", acrescentou, atribuindo a responsabilidade pelos ataques a pessoas que não querem que se forme um governo de unidade nacional.
O toque de recolher imposto nesta sexta-feira em Bagdá, associado a um chamado de calma feito por clérigos aos muçulmanos em várias partes do Iraque, gerou certa calmaria na onda de violência de caráter religioso que deixou cerca de 200 mortos em três dias.
Os conflitos tiveram início na última quarta-feira (22), quando uma explosão deixou em ruínas um dos mais importantes santuários xiitas no Iraque. Em resposta, muçulmanos xiitas desencadearam uma onda de represália a grupos sunitas, com ataques a várias mesquitas e confrontos entre as duas facções religiosas.
Com agências internacionais
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Onda de violência é um "golpe" contra governo do Iraque, diz Rice
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da Folha Online
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, declarou nesta sexta-feira que a violência religiosa no Iraque representa um "golpe" para a formação de um governo iraquiano, apesar de reafirmar sua confiança nos dirigentes desse país.
"Este período de violência é um golpe", declarou Rice a alguns jornalistas no avião que a leva para Shannon, na Irlanda, onde fará escala de volta aos Estados Unidos depois de uma viagem de uma semana pelo Oriente Médio.
"É um momento difícil, extremamente delicado para os iraquianos", acrescentou, atribuindo a responsabilidade pelos ataques a pessoas que não querem que se forme um governo de unidade nacional.
O toque de recolher imposto nesta sexta-feira em Bagdá, associado a um chamado de calma feito por clérigos aos muçulmanos em várias partes do Iraque, gerou certa calmaria na onda de violência de caráter religioso que deixou cerca de 200 mortos em três dias.
Os conflitos tiveram início na última quarta-feira (22), quando uma explosão deixou em ruínas um dos mais importantes santuários xiitas no Iraque. Em resposta, muçulmanos xiitas desencadearam uma onda de represália a grupos sunitas, com ataques a várias mesquitas e confrontos entre as duas facções religiosas.
Com agências internacionais
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