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25/02/2006
-
20h12
da France Presse, em Bagdá
A classe política iraquiana mostrou seu desejo de acelerar o processo político, afirmou na noite deste sábado o primeiro-ministro iraquiano, Ibrahim Jaafari, durante um encontro que reuniu em sua casa todas as grandes formações do país.
Estavam presentes os líderes da Frente da Concórdia (sunita), Adnane al Doulaimi e Tarek al Hachemi, que haviam boicotado quinta-feira uma reunião em casa do chefe de Estado iraquiano Jalal Talabani.
Doulaimi e al Hachemi reprovavam ao governo o fato de não ter tomado medidas adequadas para impedir os recentes ataques contra os sunitas. Também acusaram elementos do movimento do líder xiita Moqtada al Sadr de ter participado dos casos de violência.
"A reunião (...) foi positiva, muito franca e há uma concordância de pontos de vista", disse Jaafari depois do encontro.
Dizendo-se "otimista", ele afirmou que os participantes haviam proposto "acelerar o processo e assinar um pacto nacional entre os diferentes componentes" da sociedade.
Segundo o ministro iraquiano da Defesa Saadoune al Doulaimi, a violência que se seguiu ao ataque de Samarra deixou 119 mortos no país e danificou ou destruiu mais de vinte mesquitas.
Os dirigentes políticos iraquianos sublinhou na noite deste sábado a necessidade de "proteger os locais sagrados" e de abrir uma "investigação sobre os últimos acontecimentos", explicou Jaafari.
Tarek al Hachemi qualificou a reunião de "primeiro passo na boa direção", recusando-se a dizer se a Frente da Concórdia havia decidido suspender sua participação nas negociações sobre a formação do novo governo.
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A classe política iraquiana mostrou seu desejo de acelerar o processo político, afirmou na noite deste sábado o primeiro-ministro iraquiano, Ibrahim Jaafari, durante um encontro que reuniu em sua casa todas as grandes formações do país.
Estavam presentes os líderes da Frente da Concórdia (sunita), Adnane al Doulaimi e Tarek al Hachemi, que haviam boicotado quinta-feira uma reunião em casa do chefe de Estado iraquiano Jalal Talabani.
Doulaimi e al Hachemi reprovavam ao governo o fato de não ter tomado medidas adequadas para impedir os recentes ataques contra os sunitas. Também acusaram elementos do movimento do líder xiita Moqtada al Sadr de ter participado dos casos de violência.
"A reunião (...) foi positiva, muito franca e há uma concordância de pontos de vista", disse Jaafari depois do encontro.
Dizendo-se "otimista", ele afirmou que os participantes haviam proposto "acelerar o processo e assinar um pacto nacional entre os diferentes componentes" da sociedade.
Segundo o ministro iraquiano da Defesa Saadoune al Doulaimi, a violência que se seguiu ao ataque de Samarra deixou 119 mortos no país e danificou ou destruiu mais de vinte mesquitas.
Os dirigentes políticos iraquianos sublinhou na noite deste sábado a necessidade de "proteger os locais sagrados" e de abrir uma "investigação sobre os últimos acontecimentos", explicou Jaafari.
Tarek al Hachemi qualificou a reunião de "primeiro passo na boa direção", recusando-se a dizer se a Frente da Concórdia havia decidido suspender sua participação nas negociações sobre a formação do novo governo.
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