Publicidade
Publicidade
12/03/2006
-
17h46
da France Presse, em Bogotá
Sete departamentos do litoral colombiano sofreram uma interrupção de energia neste domingo, dia de eleições legislativas no país. As causas do "apagão" ainda não foram estabelecidas e, por enquanto, as autoridades locais descartam um atentado. A energia ainda foi reestabelecida em alguns dos departamentos atingidos.
Segundo Carlos Franco, gerente da estatal ElectroCaribe, a interrupção no fornecimento de energia ocorreu no início da tarde e afetou cerca de 4 milhões de habitantes dos departamentos de Bolívar, Atlántico, Sucre e Magdalena, na costa norte do país.
"Não sabemos o que aconteceu. Temos que verificar o local de origem do apagão para determinar se foi um fato fortuito ou o atentado de algum grupo rebelde", disse ele.
O comandante da Força Naval do Caribe, almirannte Alfonso Díaz, descartou a hipótese de um ataque terrorista para explicar a queda de energia. "Houve a interrupção de energia em sete departamentos da costa mas não houve atentados terroristas. Não há razão para alarme", afirmou.
O governo assegurou que, apesar do incidente, estabeleceu um plano de contingência que vai garantir "transparência total" na contagem de votos.
"A energia não é necessária para o momento da votação. No entanto, estabelecemos um plano --que inclui a distribuição de energia de outras regiões-- para garantir que isso não vai interferir no resultado das eleições", disse o ministro do Interior e Justiça, Sabas Pretelt.
As votações deste domingo para eleger uma nova composição do Congresso na Colômbia transcorrem com relativa calma, com exceção de fatos isolados como a queima de três veículos e de material eleitoral, todos incidentes sem vítimas.
Leia mais
Grupos incendeiam dois ônibus na Colômbia em dia de eleições
Colombianos escolhem hoje representantes para Senado e Câmara
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as Farc
Leia o que já foi publicado sobre eleições na Colômbia
Apagão afeta 7 departamentos da Colômbia em dia de eleição
Publicidade
Sete departamentos do litoral colombiano sofreram uma interrupção de energia neste domingo, dia de eleições legislativas no país. As causas do "apagão" ainda não foram estabelecidas e, por enquanto, as autoridades locais descartam um atentado. A energia ainda foi reestabelecida em alguns dos departamentos atingidos.
Segundo Carlos Franco, gerente da estatal ElectroCaribe, a interrupção no fornecimento de energia ocorreu no início da tarde e afetou cerca de 4 milhões de habitantes dos departamentos de Bolívar, Atlántico, Sucre e Magdalena, na costa norte do país.
"Não sabemos o que aconteceu. Temos que verificar o local de origem do apagão para determinar se foi um fato fortuito ou o atentado de algum grupo rebelde", disse ele.
O comandante da Força Naval do Caribe, almirannte Alfonso Díaz, descartou a hipótese de um ataque terrorista para explicar a queda de energia. "Houve a interrupção de energia em sete departamentos da costa mas não houve atentados terroristas. Não há razão para alarme", afirmou.
O governo assegurou que, apesar do incidente, estabeleceu um plano de contingência que vai garantir "transparência total" na contagem de votos.
"A energia não é necessária para o momento da votação. No entanto, estabelecemos um plano --que inclui a distribuição de energia de outras regiões-- para garantir que isso não vai interferir no resultado das eleições", disse o ministro do Interior e Justiça, Sabas Pretelt.
As votações deste domingo para eleger uma nova composição do Congresso na Colômbia transcorrem com relativa calma, com exceção de fatos isolados como a queima de três veículos e de material eleitoral, todos incidentes sem vítimas.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice