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15/03/2006
-
10h56
da Efe, em Jerusalém
O primeiro-ministro interino de Israel, Ehud Olmert, esclareceu nesta quarta-feira o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, as circunstâncias da tomada da prisão de Jericó ontem e a situação no Oriente Médio.
"Olmert disse a Annan que, depois que britânicos e americanos decidiram deixar a prisão de Jericó devido às contínuas violações dos acordos pelos palestinos, Israel teve a obrigação de entrar nela e prender os assassinos do ministro Rehabam Zeevi", diz um comunicado enviado à imprensa pelo escritório do governo israelense.
O documento acrescenta que Annan afirmou que, "uma vez que a operação terminou, se sente mais tranqüilo", porque temia que houvesse uma escalada da tensão na região.
O secretário-geral da ONU disse continuar comprometido com as três condições que Israel e a comunidade internacional exigem do grupo islâmico Hamas: o reconhecimento de Israel, a renúncia ao terrorismo e o compromisso de respeitar os acordos palestino-israelenses já alcançados.
Líbano
Além disso, Annan disse que está trabalhando ao lado do governo libanês para apaziguar a situação na fronteira com Israel, a fim de que Líbano pressione o Hamas.
Os órgãos de segurança israelenses aumentaram o estado de alerta no fronteira norte com o Líbano, por temer que o Hizbollah lance ataques ou tente seqüestrar soldados, em uma tentativa de aumentar a tensão na zona e influir nas eleições israelenses de 28 de março.
Olmert e Annan também analisaram a situação criada pela recusa do Irã em interromper suas atividades nucleares, e concordaram que o Conselho de Segurança da ONU emita um comunicado agressivo e inequívoco, a fim de forçar que as pressões diplomáticas prossigam nesta área.
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Olmert dá esclarecimentos a Annan sobre ataque a prisão de Jericó
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O primeiro-ministro interino de Israel, Ehud Olmert, esclareceu nesta quarta-feira o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, as circunstâncias da tomada da prisão de Jericó ontem e a situação no Oriente Médio.
"Olmert disse a Annan que, depois que britânicos e americanos decidiram deixar a prisão de Jericó devido às contínuas violações dos acordos pelos palestinos, Israel teve a obrigação de entrar nela e prender os assassinos do ministro Rehabam Zeevi", diz um comunicado enviado à imprensa pelo escritório do governo israelense.
O documento acrescenta que Annan afirmou que, "uma vez que a operação terminou, se sente mais tranqüilo", porque temia que houvesse uma escalada da tensão na região.
O secretário-geral da ONU disse continuar comprometido com as três condições que Israel e a comunidade internacional exigem do grupo islâmico Hamas: o reconhecimento de Israel, a renúncia ao terrorismo e o compromisso de respeitar os acordos palestino-israelenses já alcançados.
Líbano
Além disso, Annan disse que está trabalhando ao lado do governo libanês para apaziguar a situação na fronteira com Israel, a fim de que Líbano pressione o Hamas.
Os órgãos de segurança israelenses aumentaram o estado de alerta no fronteira norte com o Líbano, por temer que o Hizbollah lance ataques ou tente seqüestrar soldados, em uma tentativa de aumentar a tensão na zona e influir nas eleições israelenses de 28 de março.
Olmert e Annan também analisaram a situação criada pela recusa do Irã em interromper suas atividades nucleares, e concordaram que o Conselho de Segurança da ONU emita um comunicado agressivo e inequívoco, a fim de forçar que as pressões diplomáticas prossigam nesta área.
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