Publicidade
Publicidade
05/07/2006
-
18h16
da Ansa, na Cidade do México
da Folha Online
Um grupo armado, autodenominado Movimento Revolucionário Lucio Cabañas Barrientos (MRLCB) do México, denunciou nesta quarta-feira uma "fraude eleitoral" nas votações de domingo (2).
O grupo, considerado por analistas como uma facção do Exército Popular Revolucionário (EPR), rejeitou em um comunicado os dados divulgados pelo Programa de Resultados Eleitorais Preliminares (PREP) da autoridade eleitoral, que mostra uma vantagem para o conservador Felipe Calderón, do partido de direita Ação Nacional (PAN).
O sistema de contagem preliminar do Instituto Federal Eleitoral (IFE), encerrado na segunda-feira, mostrou o governista Felipe Calderón com 36,38% dos votos e o esquerdista Andrés López Obrador com 35,34%.
No entanto, a autoridade eleitoral confirmou que ainda faltam contabilizar cerca de 2,5 milhões de votos, com os quais esta vantagem se reduziria de 1,04 ponto percentual para 0,64 ponto percentual.
O grupo armado qualificou o processo eleitoral do domingo como uma "fraude amplamente preparada, anunciada e promovida pelo aparato do governo". O grupo ficou conhecido em 2001 e agora convocou os mexicanos a "lutar para fazer valer a vontade dos cidadãos". "É preciso denunciar, mobilizar-se, opor-se à fraude eleitoral", pediu o grupo.
Virada
Os representantes dos 300 distritos eleitorais mexicanos começaram nesta quarta-feira a apuração definitiva dos votos das eleições de domingo para determinar o vencedor da disputa, que ainda não foi decidida, informou o Instituto Federal Eleitoral (IFE).
O processo começou às 8h (10h em Brasília) sob a estreita supervisão de observadores dos partidos políticos. Os resultados finais devem ser divulgados pelo IFE até domingo (9).
Pelos números parciais da apuração iniciada hoje, com 54,92% das urnas apuradas, Lopez Obrador está na frente com 37,11%, contra 34,52% de Calderón.
Leia mais
Saiba como funciona o sistema de apuração de votos no México
Calderón mantém vantagem frente a López Obrador no México
Especial
Leia o que já foi publicado sobre as eleições no México
Grupo armado denuncia "fraude eleitoral" no México
Publicidade
da Folha Online
Um grupo armado, autodenominado Movimento Revolucionário Lucio Cabañas Barrientos (MRLCB) do México, denunciou nesta quarta-feira uma "fraude eleitoral" nas votações de domingo (2).
O grupo, considerado por analistas como uma facção do Exército Popular Revolucionário (EPR), rejeitou em um comunicado os dados divulgados pelo Programa de Resultados Eleitorais Preliminares (PREP) da autoridade eleitoral, que mostra uma vantagem para o conservador Felipe Calderón, do partido de direita Ação Nacional (PAN).
O sistema de contagem preliminar do Instituto Federal Eleitoral (IFE), encerrado na segunda-feira, mostrou o governista Felipe Calderón com 36,38% dos votos e o esquerdista Andrés López Obrador com 35,34%.
No entanto, a autoridade eleitoral confirmou que ainda faltam contabilizar cerca de 2,5 milhões de votos, com os quais esta vantagem se reduziria de 1,04 ponto percentual para 0,64 ponto percentual.
O grupo armado qualificou o processo eleitoral do domingo como uma "fraude amplamente preparada, anunciada e promovida pelo aparato do governo". O grupo ficou conhecido em 2001 e agora convocou os mexicanos a "lutar para fazer valer a vontade dos cidadãos". "É preciso denunciar, mobilizar-se, opor-se à fraude eleitoral", pediu o grupo.
Virada
Os representantes dos 300 distritos eleitorais mexicanos começaram nesta quarta-feira a apuração definitiva dos votos das eleições de domingo para determinar o vencedor da disputa, que ainda não foi decidida, informou o Instituto Federal Eleitoral (IFE).
O processo começou às 8h (10h em Brasília) sob a estreita supervisão de observadores dos partidos políticos. Os resultados finais devem ser divulgados pelo IFE até domingo (9).
Pelos números parciais da apuração iniciada hoje, com 54,92% das urnas apuradas, Lopez Obrador está na frente com 37,11%, contra 34,52% de Calderón.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice