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06/07/2006
-
20h11
da Efe, na Cidade do México
O conservador Felipe Calderón, que superou Andrés Manuel López Obrador na apuração final das eleições presidenciais mexicanas, afirmou nesta quinta-feira que o pleito de domingo foi realizado sob um "escrupuloso apego à lei" e destacou que a apuração "já foi feita, voto a voto".
Minutos após o Instituto Federal Eleitoral (IFE) encerrar a apuração final dos votos, que deu a Calderón uma vantagem de 236 mil votos contra o esquerdista López Obrador, o candidato conservador se disse "muito contente" e "agradecido a todo o povo do México".
"Foi um processo realizado com escrupuloso apego à lei. Este país não é apenas democrático, mas de legalidade e de certeza", declarou Calderón à TV Azteca.
Em uma breve declaração à imprensa, enquanto aguarda que o Conselho Geral do IFE lhe oficialize como vencedor, Calderón afirmou que este é o momento da "conciliação" do México, após um processo eleitoral muito duro e longo, decidido por uma diferença mínima de votos.
Horas antes de ser divulgada a apuração final, López Obrador, candidato do Partido da Revolução Democrática (PRD, esquerda), anunciou que entrará com um recurso junto ao Tribunal Eleitoral do Poder Judiciário da Federação (TEPJF), pedindo a impugnação das eleições.
Sobre o pedido da esquerda mexicana de que se conte novamente cada um dos votos, o candidato do conservador Partido Ação Nacional (PAN) disse que isso já foi feito, pelos funcionários das 130.477 mesas eleitorais.
"O voto a voto já foi feito no próprio domingo, em frente aos funcionários das mesas eleitorais", afirmou, em referência aos eleitores que compareceram à votação de domingo.
Das eleições mexicanas do último dia 2 de julho, as mais apertadas da história recente do México, sairá o sucessor do presidente Vicente Fox, que governará o país a partir de 1º de dezembro.
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Minutos após o Instituto Federal Eleitoral (IFE) encerrar a apuração final dos votos, que deu a Calderón uma vantagem de 236 mil votos contra o esquerdista López Obrador, o candidato conservador se disse "muito contente" e "agradecido a todo o povo do México".
"Foi um processo realizado com escrupuloso apego à lei. Este país não é apenas democrático, mas de legalidade e de certeza", declarou Calderón à TV Azteca.
Em uma breve declaração à imprensa, enquanto aguarda que o Conselho Geral do IFE lhe oficialize como vencedor, Calderón afirmou que este é o momento da "conciliação" do México, após um processo eleitoral muito duro e longo, decidido por uma diferença mínima de votos.
Horas antes de ser divulgada a apuração final, López Obrador, candidato do Partido da Revolução Democrática (PRD, esquerda), anunciou que entrará com um recurso junto ao Tribunal Eleitoral do Poder Judiciário da Federação (TEPJF), pedindo a impugnação das eleições.
Sobre o pedido da esquerda mexicana de que se conte novamente cada um dos votos, o candidato do conservador Partido Ação Nacional (PAN) disse que isso já foi feito, pelos funcionários das 130.477 mesas eleitorais.
"O voto a voto já foi feito no próprio domingo, em frente aos funcionários das mesas eleitorais", afirmou, em referência aos eleitores que compareceram à votação de domingo.
Das eleições mexicanas do último dia 2 de julho, as mais apertadas da história recente do México, sairá o sucessor do presidente Vicente Fox, que governará o país a partir de 1º de dezembro.
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