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06/07/2006
-
21h31
da Efe, na Cidade do México
O candidato conservador Felipe Calderón foi declarado nesta quinta-feira pelo Instituto Federal Eleitoral (IFE) o vencedor das eleições presidenciais do México.
Calderón, do governista Partido Ação Nacional (PAN), obteve 35,88% dos votos, 0,57 ponto percentual a mais que o candidato de esquerda Andrés Manuel López Obrador, que anunciou que impugnará a eleição para exigir a revisão voto por voto.
A apuração oficial da eleição realizada no último domingo começou na quarta-feira e foi encerrada hoje, depois de 31 horas ininterruptas.
Durante quase 20 horas de apuração, Calderón esteve em segundo lugar na briga pela Presidência.
"O candidato que obteve a maior porcentagem da votação presidencial é Felipe Calderón", disse o conselheiro presidente do IFE, Luis Carlos Ugalde, em sessão de conselho geral.
"A regra de ouro da democracia estabelece que ganha o candidato que obtiver mais votos, foram os cidadãos e só eles que decidiram o resultado final", acrescentou Ugalde.
O conselheiro presidente leu os resultados definitivos da eleição, a mais acirrada na história do México, na qual dois candidatos estiveram muito próximos durante quase 97% da apuração das mais de 130 mil mesas.
A eleição no México levou às urnas 41.791.1322 eleitores, dos quais 15.000.284 (35,89%) votaram em Felipe Calderón, 14.756.350 (35,31%) escolheram López Obrador e 9.301.441 (22,26 %) optaram pelo candidato Roberto Madrazo, do Partido Revolucionário Institucional (PRI).
A candidata Patricia Mercado, da Alternativa Social-Democrata, obteve 1.128.850 votos (2,7%) e Roberto Campa, da Nova Aliança, 401.804 (0,96%).
Os votos para candidatos não registrados somaram 297.989 (0,71 %) e os nulos 904.604 (2,16%).
Dos 71,3 milhões de mexicanos registrados no censo eleitoral, 58,58% compareceram às urnas.
Com o anúncio oficial anunciado, o Tribunal Federal Eleitoral abre um espaço de quatro dias para receber impugnações e tem até 31 de agosto para resolver as pendências, sendo que o novo presidente do México deve ser declarado até o dia 6 de setembro.
O novo líder mexicano governará por seis anos a partir de 1º de dezembro, data em que assume o cargo.
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Calderón, do governista Partido Ação Nacional (PAN), obteve 35,88% dos votos, 0,57 ponto percentual a mais que o candidato de esquerda Andrés Manuel López Obrador, que anunciou que impugnará a eleição para exigir a revisão voto por voto.
A apuração oficial da eleição realizada no último domingo começou na quarta-feira e foi encerrada hoje, depois de 31 horas ininterruptas.
Durante quase 20 horas de apuração, Calderón esteve em segundo lugar na briga pela Presidência.
"O candidato que obteve a maior porcentagem da votação presidencial é Felipe Calderón", disse o conselheiro presidente do IFE, Luis Carlos Ugalde, em sessão de conselho geral.
"A regra de ouro da democracia estabelece que ganha o candidato que obtiver mais votos, foram os cidadãos e só eles que decidiram o resultado final", acrescentou Ugalde.
O conselheiro presidente leu os resultados definitivos da eleição, a mais acirrada na história do México, na qual dois candidatos estiveram muito próximos durante quase 97% da apuração das mais de 130 mil mesas.
A eleição no México levou às urnas 41.791.1322 eleitores, dos quais 15.000.284 (35,89%) votaram em Felipe Calderón, 14.756.350 (35,31%) escolheram López Obrador e 9.301.441 (22,26 %) optaram pelo candidato Roberto Madrazo, do Partido Revolucionário Institucional (PRI).
A candidata Patricia Mercado, da Alternativa Social-Democrata, obteve 1.128.850 votos (2,7%) e Roberto Campa, da Nova Aliança, 401.804 (0,96%).
Os votos para candidatos não registrados somaram 297.989 (0,71 %) e os nulos 904.604 (2,16%).
Dos 71,3 milhões de mexicanos registrados no censo eleitoral, 58,58% compareceram às urnas.
Com o anúncio oficial anunciado, o Tribunal Federal Eleitoral abre um espaço de quatro dias para receber impugnações e tem até 31 de agosto para resolver as pendências, sendo que o novo presidente do México deve ser declarado até o dia 6 de setembro.
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