Publicidade
Publicidade
09/07/2006
-
07h48
da Efe, em Seul
O líder da Coréia do Norte, Kim Jong-Il, afirmou que não fará nenhuma concessão aos Estados Unidos, mesmo com a pressão internacional que aumentou após o lançamento de mísseis na quarta-feira passada, segundo a agência Yonhap.
Em sua habitual retórica, Kim chamou os Estados Unidos de "agressor imperialista" e prometeu que não fará "a mínima concessão" a Washington.
O dirigente comunista afirmou que pensa "responder às represálias com represálias" e, após assegurar que está disposto a uma "guerra total", acrescentou que suas palavras "não são em vão".
A Coréia do Norte ignorou os pedidos dos Estados Unidos e do Japão para acatar a moratória sobre os mísseis de longo alcance e lançou sete mísseis na quarta-feira passada, um deles um Taepodong-2 capaz de atingir o Alasca.
O Japão e os Estados Unidos propuseram sanções contra a Coréia do Norte nas Nações Unidas, mas China e Rússia, que têm poder de veto no Conselho de Segurança do organismo, devem se opor à medida.
Washington enviou à Ásia o subsecretário de Estado norte-americano, Christopher Hill, para coordenar posições em relação à reação dos países da região diante do regime de Pyongyang e tentar retomar as negociações multilaterais da China sobre a crise nuclear.
Hill, principal negociador norte-americano nas reuniões com seis integrantes (as duas Coréias, EUA, Rússia, Japão e China) se reuniu no sábado em Seul com o negociador sul-coreano no diálogo multilateral, Chun Yung-woo, e também encontrou-se com o ministro de Assuntos Exteriores daquele país, Ban Ki-moon.
O funcionário, que ressaltou que o importante é enviar uma mensagem ao regime norte-coreano com "uma só voz", viajará hoje a Tóquio para analisar a situação com as autoridades japonesas. Em seguida, partirá para Moscou.
Leia mais
Excêntrico, líder da Coréia do Norte é hábil estrategista
Teste da Coréia do Norte não fere acordo ou texto internacional
Saiba mais sobre o míssil norte-coreano Taepodong-2
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Coréia do Norte
Kim Jong-Il afirma que não fará concessões aos Estados Unidos
Publicidade
O líder da Coréia do Norte, Kim Jong-Il, afirmou que não fará nenhuma concessão aos Estados Unidos, mesmo com a pressão internacional que aumentou após o lançamento de mísseis na quarta-feira passada, segundo a agência Yonhap.
Em sua habitual retórica, Kim chamou os Estados Unidos de "agressor imperialista" e prometeu que não fará "a mínima concessão" a Washington.
O dirigente comunista afirmou que pensa "responder às represálias com represálias" e, após assegurar que está disposto a uma "guerra total", acrescentou que suas palavras "não são em vão".
A Coréia do Norte ignorou os pedidos dos Estados Unidos e do Japão para acatar a moratória sobre os mísseis de longo alcance e lançou sete mísseis na quarta-feira passada, um deles um Taepodong-2 capaz de atingir o Alasca.
O Japão e os Estados Unidos propuseram sanções contra a Coréia do Norte nas Nações Unidas, mas China e Rússia, que têm poder de veto no Conselho de Segurança do organismo, devem se opor à medida.
Washington enviou à Ásia o subsecretário de Estado norte-americano, Christopher Hill, para coordenar posições em relação à reação dos países da região diante do regime de Pyongyang e tentar retomar as negociações multilaterais da China sobre a crise nuclear.
Hill, principal negociador norte-americano nas reuniões com seis integrantes (as duas Coréias, EUA, Rússia, Japão e China) se reuniu no sábado em Seul com o negociador sul-coreano no diálogo multilateral, Chun Yung-woo, e também encontrou-se com o ministro de Assuntos Exteriores daquele país, Ban Ki-moon.
O funcionário, que ressaltou que o importante é enviar uma mensagem ao regime norte-coreano com "uma só voz", viajará hoje a Tóquio para analisar a situação com as autoridades japonesas. Em seguida, partirá para Moscou.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice