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28/07/2006
-
08h17
da Efe, em Kuala Kumpur
da Folha Online
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse hoje em Kuala Lumpur que voltará ao Oriente Médio no momento "adequado".
Ela esteve na região no início desta semana, onde reuniu-se com o premiê libanês, Fuad Siniora, com o premiê israelense, Ehud Olmert, e o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas.
A visita teve por objetivo dar fim à crise entre Israel e Líbano, que teve início no último dia 12, após o grupo terrorista libanês Hizbollah seqüestrar dois soldados israelenses. Desde então, a violência já deixou cerca de 440 mortos no Líbano [entre eles mais de 380 civis, 20 soldados libaneses e 35 terroristas] e mais de 50 mortos em Israel [19 civis].
"Vou retornar ao Oriente Médio, a questão é quando será adequado para mim fazê-lo", disse Rice em uma breve entrevista coletiva junto ao ministro malaio de Assuntos Exteriores, Syed Hamid Albar.
Rice afirmou que o objetivo dos Estados Unidos com relação ao conflito entre Israel e o Hizbollah é "acabar logo com a violência, o que significa que deve-se fazer com que as partes estabeleçam condições para que se possa declarar em breve um cessar-fogo".
A secretária lembrou que a chave para avançar "é a extensão da autoridade do governo libanês para todo o território, o aumento das forças libanesas e a aplicação de um programa para reformá-las, além do posicionamento de uma força multinacional sob mandato das Nações Unidas". "Antes de retornar [ao Oriente Médio] deve fazer-se um trabalho na região".
A secretária de Estado participou nesta sexta-feira do Fórum Regional da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), conferência anual que trata de assuntos de segurança e da qual são membros 25 países e a União Européia (UE).
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Rice diz que voltará ao Oriente Médio no momento adequado
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da Folha Online
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse hoje em Kuala Lumpur que voltará ao Oriente Médio no momento "adequado".
Ela esteve na região no início desta semana, onde reuniu-se com o premiê libanês, Fuad Siniora, com o premiê israelense, Ehud Olmert, e o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas.
A visita teve por objetivo dar fim à crise entre Israel e Líbano, que teve início no último dia 12, após o grupo terrorista libanês Hizbollah seqüestrar dois soldados israelenses. Desde então, a violência já deixou cerca de 440 mortos no Líbano [entre eles mais de 380 civis, 20 soldados libaneses e 35 terroristas] e mais de 50 mortos em Israel [19 civis].
"Vou retornar ao Oriente Médio, a questão é quando será adequado para mim fazê-lo", disse Rice em uma breve entrevista coletiva junto ao ministro malaio de Assuntos Exteriores, Syed Hamid Albar.
Rice afirmou que o objetivo dos Estados Unidos com relação ao conflito entre Israel e o Hizbollah é "acabar logo com a violência, o que significa que deve-se fazer com que as partes estabeleçam condições para que se possa declarar em breve um cessar-fogo".
A secretária lembrou que a chave para avançar "é a extensão da autoridade do governo libanês para todo o território, o aumento das forças libanesas e a aplicação de um programa para reformá-las, além do posicionamento de uma força multinacional sob mandato das Nações Unidas". "Antes de retornar [ao Oriente Médio] deve fazer-se um trabalho na região".
A secretária de Estado participou nesta sexta-feira do Fórum Regional da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), conferência anual que trata de assuntos de segurança e da qual são membros 25 países e a União Européia (UE).
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