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29/07/2006
-
15h06
da Folha Online
Chegou na noite de ontem em São Paulo mais um avião trazendo brasileiros que fugiram do conflito no Líbano. Dentre as 237 pessoas, havia 12 crianças de colo, segundo o embaixador Everton Vargas, coordenador da operação de evacuação. A aeronave partiu de Damasco, capital da Síria.
Até agora, já deixaram o Líbano mais de 1.400 brasileiros, segundo cálculos do Itamaraty, dos quais 1.222 com apoio das operações organizadas pelo governo. O país resgatou, por meio de cinco vôos da FAB e dois da TAM , em parceria com a Gol, 1.047 pessoas.
O governo do Brasil planeja enviar um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) possivelmente na próxima quarta-feira (2) para resgatar os 80 brasileiros que ainda permanecem em Damasco.
O resgate deve ser feito pela FAB se o número de brasileiros na capital síria não aumentar acima da capacidade dos aviões. No caso de a demanda ser superior, o vôo pode ser feito com o avião de grande porte (225 lugares) utilizado pela TAM.
Segundo Vargas, 224 brasileiros ainda aguardam transporte ou vaga em Adana, na Turquia, 462 brasileiros estão em Beirute --e serão levados até a cidade turca para embarque em vôo da FAB-- e 80 estão em Damasco.
O governo ainda não programou novo comboio para retirada de brasileiros do vale do Bekaa para Damasco, porque, de acordo com Vargas, não há um número certo de pessoas que querem deixar a região, sendo que o último comboio teve baixa adesão.
Na próxima terça-feira (1º), um novo comboio, partido de Beirute com destino a Adana, será organizado para retirar parte dos brasileiros que estão no local. Vargas explicou que a viagem não deve ocorrer antes porque muitas das pessoas que procuraram ajuda do consulado ainda precisam regularizar sua documentação para deixar o país e seguir para o Brasil. Algumas delas estão se deslocando do sul do Líbano para Beirute.
As representações diplomáticas responsáveis pelo embarque nos comboios e nos vôos organizados pelo Brasil estão dando prioridade a mulheres, crianças e idosos. Além disso, os coordenadores da operação estão preocupados em manter famílias unidas na formação dos grupos.
Com agências internacionais
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Mais um avião chega em São Paulo trazendo brasileiros do Líbano
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Chegou na noite de ontem em São Paulo mais um avião trazendo brasileiros que fugiram do conflito no Líbano. Dentre as 237 pessoas, havia 12 crianças de colo, segundo o embaixador Everton Vargas, coordenador da operação de evacuação. A aeronave partiu de Damasco, capital da Síria.
Até agora, já deixaram o Líbano mais de 1.400 brasileiros, segundo cálculos do Itamaraty, dos quais 1.222 com apoio das operações organizadas pelo governo. O país resgatou, por meio de cinco vôos da FAB e dois da TAM , em parceria com a Gol, 1.047 pessoas.
O governo do Brasil planeja enviar um avião da FAB (Força Aérea Brasileira) possivelmente na próxima quarta-feira (2) para resgatar os 80 brasileiros que ainda permanecem em Damasco.
O resgate deve ser feito pela FAB se o número de brasileiros na capital síria não aumentar acima da capacidade dos aviões. No caso de a demanda ser superior, o vôo pode ser feito com o avião de grande porte (225 lugares) utilizado pela TAM.
Segundo Vargas, 224 brasileiros ainda aguardam transporte ou vaga em Adana, na Turquia, 462 brasileiros estão em Beirute --e serão levados até a cidade turca para embarque em vôo da FAB-- e 80 estão em Damasco.
O governo ainda não programou novo comboio para retirada de brasileiros do vale do Bekaa para Damasco, porque, de acordo com Vargas, não há um número certo de pessoas que querem deixar a região, sendo que o último comboio teve baixa adesão.
Na próxima terça-feira (1º), um novo comboio, partido de Beirute com destino a Adana, será organizado para retirar parte dos brasileiros que estão no local. Vargas explicou que a viagem não deve ocorrer antes porque muitas das pessoas que procuraram ajuda do consulado ainda precisam regularizar sua documentação para deixar o país e seguir para o Brasil. Algumas delas estão se deslocando do sul do Líbano para Beirute.
As representações diplomáticas responsáveis pelo embarque nos comboios e nos vôos organizados pelo Brasil estão dando prioridade a mulheres, crianças e idosos. Além disso, os coordenadores da operação estão preocupados em manter famílias unidas na formação dos grupos.
Com agências internacionais
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