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01/08/2006
-
11h39
da Efe, no Cairo
O Egito pediu nesta terça-feira às Nações Unidas, à Organização da Conferência Islâmica (OCI) e à Liga Árabe que investiguem o massacre cometido no último domingo (30) por Israel na localidade de Qana, que deixou 57 civis mortos, a maioria crianças.
O pedido foi incluído em mensagens enviadas pelo ministro de Relações Exteriores egípcio, Ahmed Abul Gheit, aos secretários-gerais da ONU, Kofi Annan; da OCI, Ekmeledin Ihsanoglu; e da Liga Árabe, Amre Moussa, segundo a agência egípcia "Mena".
Na carta, o chefe da diplomacia egípcia pede às organizações que formem uma "comissão integrada por analistas internacionais que viaje ao Líbano para iniciar sua missão o mais rápido possível".
Além disso, o ministro egípcio pediu à OCI e à Liga Árabe que solicitem a convocação de uma reunião de emergência do Conselho de Direitos Humanos de Genebra, para criar um comitê que "investigue a flagrante violação (por Israel) do 4º Tratado de Genebra, que persegue os que são considerados culpados de crimes contra a humanidade".
As 56 pessoas estavam refugiadas em um porão de um edifício de três andares na cidade de Qana, no sul do Líbano, quando o prédio foi atingido por mísseis lançados pela aviação israelense.
O governo israelense justificou o ataque argumentando que já tinha advertido os moradores da cidade através de panfletos de que deveriam abandoná-la.
Cerca de 600 pessoas morreram no Líbano desde o início da ofensiva militar israelense contra o país, após a captura no dia 12 de julho de dois soldados israelenses pelo grupo Hizbollah [que tem dois braços: armado e político].
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Egito pede a ONU e Liga Árabe que investiguem ataque de Israel a Qana
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O Egito pediu nesta terça-feira às Nações Unidas, à Organização da Conferência Islâmica (OCI) e à Liga Árabe que investiguem o massacre cometido no último domingo (30) por Israel na localidade de Qana, que deixou 57 civis mortos, a maioria crianças.
O pedido foi incluído em mensagens enviadas pelo ministro de Relações Exteriores egípcio, Ahmed Abul Gheit, aos secretários-gerais da ONU, Kofi Annan; da OCI, Ekmeledin Ihsanoglu; e da Liga Árabe, Amre Moussa, segundo a agência egípcia "Mena".
Na carta, o chefe da diplomacia egípcia pede às organizações que formem uma "comissão integrada por analistas internacionais que viaje ao Líbano para iniciar sua missão o mais rápido possível".
Além disso, o ministro egípcio pediu à OCI e à Liga Árabe que solicitem a convocação de uma reunião de emergência do Conselho de Direitos Humanos de Genebra, para criar um comitê que "investigue a flagrante violação (por Israel) do 4º Tratado de Genebra, que persegue os que são considerados culpados de crimes contra a humanidade".
As 56 pessoas estavam refugiadas em um porão de um edifício de três andares na cidade de Qana, no sul do Líbano, quando o prédio foi atingido por mísseis lançados pela aviação israelense.
O governo israelense justificou o ataque argumentando que já tinha advertido os moradores da cidade através de panfletos de que deveriam abandoná-la.
Cerca de 600 pessoas morreram no Líbano desde o início da ofensiva militar israelense contra o país, após a captura no dia 12 de julho de dois soldados israelenses pelo grupo Hizbollah [que tem dois braços: armado e político].
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