Publicidade
Publicidade
09/08/2006
-
12h09
da Folha Online
Diante da intensificação da guerra no Líbano, mais de cem políticos britânicos pediram nesta quarta-feira a reabertura do Parlamento, em recesso por causa das férias do verão europeu.
Os parlamentares, em sua maioria do Partido Trabalhista, no poder, enviaram uma carta ao presidente da Câmara dos Comuns, Jack Straw, pedindo a reabertura imediata do Parlamento nas próximas 40 horas.
"O Parlamento precisa falar pela nação", indicou Jon Trickett, um dos parlamentares que estão por trás da iniciativa.
Os trabalhistas uniram forças com os liberais democratas e com o partido nacionalista escocês para reclamar uma discussão no Parlamento do papel do Reino Unido nesta crise.
A posição do premiê britânico Tony Blair --que não pediu um cessar-fogo imediato no Líbano e aliou-se à posição de Washington em apoio a Israel-- desatou uma onda de críticas dentro de seu próprio partido.
O estopim do atual conflito no sul do Líbano foi o seqüestro de dois soldados israelenses no último dia 12, levado a cabo pelo grupo terrorista libanês Hizbollah. A ação deixou ainda outros oito soldados e dois membros do Hizbollah mortos.
Desde então, Israel ataca o Líbano por terra, ar e mar, deixando inúmeras cidades libanesas destruídas, sem luz, água e telefone. Até o momento, a violência deixou mais de mil mortos, 900 deles no Líbano.
Com France Presse
Leia mais
Ouça relatos de brasileiros no Líbano e em Israel
Veja cronologia dos confrontos
Especial
Leia mais sobre a Guerra no Oriente Médio
Veja fotos da atual onda de violência entre Israel e Líbano
Enquete: tropas libanesas podem barrar a violência entre Israel e Hizbollah?
Britânicos pedem debate do Parlamento sobre crise no Líbano
Publicidade
Diante da intensificação da guerra no Líbano, mais de cem políticos britânicos pediram nesta quarta-feira a reabertura do Parlamento, em recesso por causa das férias do verão europeu.
Os parlamentares, em sua maioria do Partido Trabalhista, no poder, enviaram uma carta ao presidente da Câmara dos Comuns, Jack Straw, pedindo a reabertura imediata do Parlamento nas próximas 40 horas.
"O Parlamento precisa falar pela nação", indicou Jon Trickett, um dos parlamentares que estão por trás da iniciativa.
Os trabalhistas uniram forças com os liberais democratas e com o partido nacionalista escocês para reclamar uma discussão no Parlamento do papel do Reino Unido nesta crise.
A posição do premiê britânico Tony Blair --que não pediu um cessar-fogo imediato no Líbano e aliou-se à posição de Washington em apoio a Israel-- desatou uma onda de críticas dentro de seu próprio partido.
O estopim do atual conflito no sul do Líbano foi o seqüestro de dois soldados israelenses no último dia 12, levado a cabo pelo grupo terrorista libanês Hizbollah. A ação deixou ainda outros oito soldados e dois membros do Hizbollah mortos.
Desde então, Israel ataca o Líbano por terra, ar e mar, deixando inúmeras cidades libanesas destruídas, sem luz, água e telefone. Até o momento, a violência deixou mais de mil mortos, 900 deles no Líbano.
Com France Presse
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice