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12/08/2006
-
21h51
da France Presse, em Jerusalém
Ao menos 11 soldados israelenses morreram neste sábado em vários confrontos no sul do Líbano com o o grupo terrorista Hizbollah, segundo informações do Exército de Israel.
Outros cerca de 60 soldados israelenses ficaram feridos ao longo dos enfrentamentos, sendo 11 em estado grave.
Por outro lado, ataques aéreos de Israel causaram a morte de ao menos 20 pessoas no Líbano, segundo informações oficiais do governo libanês.
Apesar da aprovação de uma resolução da ONU pedindo um cessar-fogo, os combates continuam. Israel leva a cabo uma ampliação de sua ofensiva no sul do Líbano --segundo o chefe do Estado-maior israelense, general Dan Halutz, Israel triplicou o número de seus militares em ação-- e o Hizbollah segue lançando foguetes contra o norte de Israel --20 deles já teriam sido lançados hoje. O conflito, iniciado no dia 12 de julho, já dura um mês.
A escalada de violência entre o Exército de Israel e o Hizbollah começou quando o grupo terrorista seqüestrou dois soldados israelenses, em ação que deixou ainda oito soldados israelenses e dois membros do Hizbollah mortos. Desde então, forças israelenses atacam o Líbano por terra, ar e mar, deixando inúmeras cidades libanesas destruídas, sem luz, água e telefone. Em resposta, o Hizbollah lança foguetes: mais de 3.000 já atingiram o norte de Israel.
Ao menos 1.061 pessoas morreram no Líbano, a maioria civis --sendo 30% deles crianças com menos de 12 anos. No lado israelense, as baixas somam cerca de 125-- entre soldados e civis, incluindo mulheres e crianças.
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Ao menos 11 soldados israelenses morreram neste sábado em vários confrontos no sul do Líbano com o o grupo terrorista Hizbollah, segundo informações do Exército de Israel.
Outros cerca de 60 soldados israelenses ficaram feridos ao longo dos enfrentamentos, sendo 11 em estado grave.
Por outro lado, ataques aéreos de Israel causaram a morte de ao menos 20 pessoas no Líbano, segundo informações oficiais do governo libanês.
Apesar da aprovação de uma resolução da ONU pedindo um cessar-fogo, os combates continuam. Israel leva a cabo uma ampliação de sua ofensiva no sul do Líbano --segundo o chefe do Estado-maior israelense, general Dan Halutz, Israel triplicou o número de seus militares em ação-- e o Hizbollah segue lançando foguetes contra o norte de Israel --20 deles já teriam sido lançados hoje. O conflito, iniciado no dia 12 de julho, já dura um mês.
A escalada de violência entre o Exército de Israel e o Hizbollah começou quando o grupo terrorista seqüestrou dois soldados israelenses, em ação que deixou ainda oito soldados israelenses e dois membros do Hizbollah mortos. Desde então, forças israelenses atacam o Líbano por terra, ar e mar, deixando inúmeras cidades libanesas destruídas, sem luz, água e telefone. Em resposta, o Hizbollah lança foguetes: mais de 3.000 já atingiram o norte de Israel.
Ao menos 1.061 pessoas morreram no Líbano, a maioria civis --sendo 30% deles crianças com menos de 12 anos. No lado israelense, as baixas somam cerca de 125-- entre soldados e civis, incluindo mulheres e crianças.
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