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23/08/2006
-
22h17
da France Presse, em Buenos Aires
Ao menos 20 militantes da organização de esquerda Quebracho, que estavam com os rostos cobertos e carregavam pedaços de pau, impediram nesta quarta-feira um ato da comunidade judaica em frente à embaixada do Irã em Buenos Aires contra o apoio de Teerã ao grupo terrorista libanês Hizbollah.
Os manifestantes cortaram a avenida da capital argentina, onde fica a sede diplomática iraniana, horas antes da convocação do protesto, que acabou sendo suspenso pelas organizações da comunidade judaica.
Os organizadores da marcha pró-Israel disseram que "o Irã é o país que planeja, apóia, incita e sustenta economicamente o Hizbollah. Seu presidente não apenas negou rotundamente o Holocausto, como pede a destruição e o desaparecimento de Israel, único país democrático no Oriente Médio".
Junto com os militantes do Quebracho, que carregavam bandeiras libanesas, chegaram ao local representantes religiosos islâmicos, que consideraram uma "provocação" o ato na frente da sede diplomática, expressaram seu apoio ao Irã e condenaram os bombardeios israelenses no sul do Líbano.
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Grupo impede ato em frente à embaixada do Irã em Buenos Aires
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Ao menos 20 militantes da organização de esquerda Quebracho, que estavam com os rostos cobertos e carregavam pedaços de pau, impediram nesta quarta-feira um ato da comunidade judaica em frente à embaixada do Irã em Buenos Aires contra o apoio de Teerã ao grupo terrorista libanês Hizbollah.
Os manifestantes cortaram a avenida da capital argentina, onde fica a sede diplomática iraniana, horas antes da convocação do protesto, que acabou sendo suspenso pelas organizações da comunidade judaica.
Os organizadores da marcha pró-Israel disseram que "o Irã é o país que planeja, apóia, incita e sustenta economicamente o Hizbollah. Seu presidente não apenas negou rotundamente o Holocausto, como pede a destruição e o desaparecimento de Israel, único país democrático no Oriente Médio".
Junto com os militantes do Quebracho, que carregavam bandeiras libanesas, chegaram ao local representantes religiosos islâmicos, que consideraram uma "provocação" o ato na frente da sede diplomática, expressaram seu apoio ao Irã e condenaram os bombardeios israelenses no sul do Líbano.
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