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24/08/2006
-
18h12
da France Presse, em Roma
da Folha Online
O primeiro-ministro italiano, Romano Prodi, manifestou "grande satisfação" nesta quinta-feira com o anúncio do presidente francês, Jacques Chirac, de enviar 2.000 soldados para compor a Unifil (Força Interina das Nações Unidas no Líbano).
"Recebi com grande satisfação" a decisão da França, declarou Prodi à rede italiana de notícias Sky TG24.
Prodi conversou à noite com Chirac que garantiu a ele o compromisso da França como "parte de uma aliança forte e estreita com a Itália e que os dois países trabalharão juntos no Líbano".
A França anunciou nesta quinta-feira que está pronta para mandar mais 1.600 soldados para reforçar as tropas da ONU no Líbano, elevando o contingente total francês no país para 2.000 militares e facilitando o envio de tropas de outras nações.
Inicialmente, Paris havia oferecido apenas dobrar sua força no território libanês para 400 homens, desapontando muitos diplomatas das Nações Unidas que esperavam que a França enviasse a maior parte das tropas da missão.
O presidente francês, Jacques Chirac, disse hoje que seu país decidiu enviar mais tropas para a Unifil depois de receber garantias da ONU de que os soldados poderão se defender plenamente se forem alvo de ataques e terão o direito de usar a força para proteger civis.
"Dois mil soldados franceses serão portanto dispostos no Líbano sob o controle das Nações Unidas. A França está pronta, se as Nações Unidas quiserem, a continuar a liderar esta força", declarou Chirac em um pronunciamento na televisão.
A Itália, que havia prometido enviar entre 2.000 e 3.000 militares, disse mais cedo que havia obtido a anuência da ONU para comandar a Unifil reforçada e que estava confiante de que a Europa, e especialmente a França, pudesse definir seu até então limitado compromisso militar.
De acordo com o primeiro-ministro italiano, Romano Prodi, o presidente dos EUA, George W. Bush, durante conversa telefônica, se manifestou "positivamente" sobre a oferta da Itália para liderar a força. Prodi disse também que Bush estava discutindo com seus aliados para oferecer mais tropas.
"Eu espero que, relutante ou não, favorável ou não, haverá uma ampla contribuição européia", disse Prodi durante entrevista para a rádio estatal Rai.
Com agências internacionais
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Itália manifesta "satisfação" com reforço da França para Unifil
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da Folha Online
O primeiro-ministro italiano, Romano Prodi, manifestou "grande satisfação" nesta quinta-feira com o anúncio do presidente francês, Jacques Chirac, de enviar 2.000 soldados para compor a Unifil (Força Interina das Nações Unidas no Líbano).
"Recebi com grande satisfação" a decisão da França, declarou Prodi à rede italiana de notícias Sky TG24.
Prodi conversou à noite com Chirac que garantiu a ele o compromisso da França como "parte de uma aliança forte e estreita com a Itália e que os dois países trabalharão juntos no Líbano".
A França anunciou nesta quinta-feira que está pronta para mandar mais 1.600 soldados para reforçar as tropas da ONU no Líbano, elevando o contingente total francês no país para 2.000 militares e facilitando o envio de tropas de outras nações.
Inicialmente, Paris havia oferecido apenas dobrar sua força no território libanês para 400 homens, desapontando muitos diplomatas das Nações Unidas que esperavam que a França enviasse a maior parte das tropas da missão.
O presidente francês, Jacques Chirac, disse hoje que seu país decidiu enviar mais tropas para a Unifil depois de receber garantias da ONU de que os soldados poderão se defender plenamente se forem alvo de ataques e terão o direito de usar a força para proteger civis.
"Dois mil soldados franceses serão portanto dispostos no Líbano sob o controle das Nações Unidas. A França está pronta, se as Nações Unidas quiserem, a continuar a liderar esta força", declarou Chirac em um pronunciamento na televisão.
A Itália, que havia prometido enviar entre 2.000 e 3.000 militares, disse mais cedo que havia obtido a anuência da ONU para comandar a Unifil reforçada e que estava confiante de que a Europa, e especialmente a França, pudesse definir seu até então limitado compromisso militar.
De acordo com o primeiro-ministro italiano, Romano Prodi, o presidente dos EUA, George W. Bush, durante conversa telefônica, se manifestou "positivamente" sobre a oferta da Itália para liderar a força. Prodi disse também que Bush estava discutindo com seus aliados para oferecer mais tropas.
"Eu espero que, relutante ou não, favorável ou não, haverá uma ampla contribuição européia", disse Prodi durante entrevista para a rádio estatal Rai.
Com agências internacionais
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