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29/08/2006
-
09h27
da Efe, em Roma
O primeiro contingente dos cerca de 2.500 soldados que a Itália enviará ao Líbano como parte das forças da ONU (Organização das Nações Unidas) partiu nesta terça-feira do porto de Brindisi (sudeste), após uma cerimônia na qual o primeiro-ministro Romano Prodi destacou o cunho "histórico" da missão.
Prodi, acompanhado pelo ministro italiano da Defesa, Arturo Parisi, e por uma delegação de altos comandantes militares, foi a Brindisi para despedir-se das tropas enviadas ao Líbano no porta-aviões Garibaldi. Os militares devem começar seus trabalhos na próxima sexta-feira (1º).
Prodi disse que as regras de combate que os italianos seguirão, determinadas pela ONU, são "escrupulosas, fortes e inequívocas".
Parisi disse que a missão está entre "as mais delicadas e comprometidas desde o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945)", afirmando que participar esse momento é "um dever".
O Conselho de Ministros italiano aprovou ontem o decreto que autoriza o envio de tropas para reforçar a Unifil (Força Interina da ONU no Líbano), que se posicionarão em duas fases.
A primeira prevê a mobilização de quase 2.500 militares, mil deles no território libanês e o restante a bordo de cinco navios, em uma missão que se prolongará durante os meses de setembro e outubro.
Da segunda fase participarão 2.680 soldados, a grande maioria em atividades no Líbano e só 200 a bordo das embarcações.
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Primeiras tropas italianas em missão da ONU partem rumo ao Líbano
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O primeiro contingente dos cerca de 2.500 soldados que a Itália enviará ao Líbano como parte das forças da ONU (Organização das Nações Unidas) partiu nesta terça-feira do porto de Brindisi (sudeste), após uma cerimônia na qual o primeiro-ministro Romano Prodi destacou o cunho "histórico" da missão.
Prodi, acompanhado pelo ministro italiano da Defesa, Arturo Parisi, e por uma delegação de altos comandantes militares, foi a Brindisi para despedir-se das tropas enviadas ao Líbano no porta-aviões Garibaldi. Os militares devem começar seus trabalhos na próxima sexta-feira (1º).
Prodi disse que as regras de combate que os italianos seguirão, determinadas pela ONU, são "escrupulosas, fortes e inequívocas".
Parisi disse que a missão está entre "as mais delicadas e comprometidas desde o final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945)", afirmando que participar esse momento é "um dever".
O Conselho de Ministros italiano aprovou ontem o decreto que autoriza o envio de tropas para reforçar a Unifil (Força Interina da ONU no Líbano), que se posicionarão em duas fases.
A primeira prevê a mobilização de quase 2.500 militares, mil deles no território libanês e o restante a bordo de cinco navios, em uma missão que se prolongará durante os meses de setembro e outubro.
Da segunda fase participarão 2.680 soldados, a grande maioria em atividades no Líbano e só 200 a bordo das embarcações.
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