Publicidade
Publicidade
29/08/2006
-
15h14
da Folha Online
O ministro da Defesa israelense, Amir Peretz, disse nesta terça-feira que Israel espera suspender seu bloqueio terrestre e marinho ao Líbano em breve.
Peretz, que fez a declaração após encontro com o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, não especificou o que levaria Israel a suspender o embargo, mas Israel pediu que forças libanesas e internacionais cuidem da fronteira entre Síria e Líbano.
Israel considera que isso é indispensável para evitar o contrabando de armas ao grupo terrorista Hizbollah através da Síria. Até agora, só está prevista a mobilização do Exército libanês na fronteira com a Síria.
Annan, que chegou nesta terça-feira a Jerusalém para discutir com autoridades israelenses a aplicação do cessar-fogo no Líbano, pediu a Israel a suspensão do bloqueio.
O secretário-geral chegou a Jerusalém procedente do Líbano. Nesta terça-feira, antes de viajar a Israel, Annan visitou o sul do Líbano, a região mais afetada pelo conflito de 34 dias entre Israel e o Hizbollah, que parou no último dia 14 com a entrada em vigor do cessar-fogo definido no Conselho de Segurança da ONU.
O programa de Annan prevê reuniões amanhã com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, e com a ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni.
Annan deveria discutir também com a parte israelense do processo de formação e mobilização da força multilateral, que, segundo a resolução da ONU, contará com 15 mil efetivos que apoiará um contingente do Exército libanês da mesma importância.
Ontem, na capital Beirute [primeira parada da viagem de Annan pela região], o secretário-geral da ONU pediu ao Hizbollah que liberte os dois soldados israelenses seqüestrados em 12 de julho --ação que desencadeou a mais recente onda de violência na região. O conflito entre Israel e Hizbollah, que durou 34 dias, causou a morte de cerca de 1.400 pessoas [1.200 delas no Líbano] e deixou várias cidades libanesas reduzidas a escombros.
Com agências internacionais
Leia mais
Ouça relatos de brasileiros no Líbano e em Israel
Veja cronologia dos confrontos
Especial
Leia mais sobre a Guerra no Oriente Médio
Veja fotos da atual onda de violência entre Israel e Líbano
Enquete: Israel e Hizbollah cumprirão a resolução de cessar-fogo da ONU?
Israel manifesta intenção de suspender embargo ao Líbano
Publicidade
O ministro da Defesa israelense, Amir Peretz, disse nesta terça-feira que Israel espera suspender seu bloqueio terrestre e marinho ao Líbano em breve.
Peretz, que fez a declaração após encontro com o secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, não especificou o que levaria Israel a suspender o embargo, mas Israel pediu que forças libanesas e internacionais cuidem da fronteira entre Síria e Líbano.
Israel considera que isso é indispensável para evitar o contrabando de armas ao grupo terrorista Hizbollah através da Síria. Até agora, só está prevista a mobilização do Exército libanês na fronteira com a Síria.
Annan, que chegou nesta terça-feira a Jerusalém para discutir com autoridades israelenses a aplicação do cessar-fogo no Líbano, pediu a Israel a suspensão do bloqueio.
O secretário-geral chegou a Jerusalém procedente do Líbano. Nesta terça-feira, antes de viajar a Israel, Annan visitou o sul do Líbano, a região mais afetada pelo conflito de 34 dias entre Israel e o Hizbollah, que parou no último dia 14 com a entrada em vigor do cessar-fogo definido no Conselho de Segurança da ONU.
O programa de Annan prevê reuniões amanhã com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, e com a ministra das Relações Exteriores, Tzipi Livni.
Annan deveria discutir também com a parte israelense do processo de formação e mobilização da força multilateral, que, segundo a resolução da ONU, contará com 15 mil efetivos que apoiará um contingente do Exército libanês da mesma importância.
Ontem, na capital Beirute [primeira parada da viagem de Annan pela região], o secretário-geral da ONU pediu ao Hizbollah que liberte os dois soldados israelenses seqüestrados em 12 de julho --ação que desencadeou a mais recente onda de violência na região. O conflito entre Israel e Hizbollah, que durou 34 dias, causou a morte de cerca de 1.400 pessoas [1.200 delas no Líbano] e deixou várias cidades libanesas reduzidas a escombros.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice