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01/09/2003
-
06h09
Na preferência dos imigrantes, perdendo só para Toronto -segundo dados da imigração canadense-, Montréal é um mosaico cultural e arquitetônico com quarteirões latino, italiano e chinês. Com 3,3 milhões de habitantes, a segunda maior cidade do país abriga a maior população bilíngue (49%) da América. O francês e o inglês coexistem de tal forma que dá para se virar em Montréal com um "frenglais".
O destaque é a charmosa região da Velha Montréal (fundada em 1642), que fica na confluência dos rios São Lourenço e Ottawa. O local pode ser percorrido a pé. No caminho é possível observar seus monumentos históricos e igrejas esplendorosas e convidativas.
Se tiver de escolher pelo menos uma delas, entre na basílica Nôtre-Dame, cuja construção original é do século 17. Considerada uma das mais lindas da América do Norte, sua beleza é austera. Há um órgão de 7.000 tubos, que entra em ação em concertos.
Na Velha Montréal também se sobressaem os bistrôs aconchegantes, as lojas de moda sofisticada e os hotéis-butique instalados em prédios antigos.
Mas, além da parte velha, há construções futuristas na cidade, como a torre de Montréal que fica numa área construída para os Jogos Olímpicos de 1976, e o Biodome, museu que recria diferentes ecossistemas. Ambos merecem uma visita.
Monte Real
Impossível não subir a montanha Mont Royal (um morro de 234 m) e ver toda Montréal de cima. Na verdade, foi Jacques Cartier, em 1535, que deu o nome ao morro: Monte Real, que mais tarde batizou a cidade.
No trajeto para chegar ao topo, além da companhia dos esquilos correndo pelos jardins, o turista se depara com frequentadores que jogam badminton (jogo de peteca com raquete) ou com pessoas à beira do lago artificial fazendo piquenique.
Não saia de Montréal sem conhecer a cidade subterrânea, que tem uma vida efervescente debaixo da terra em um complexo comercial em que se acha de tudo: bancos, restaurantes e lojas. Tudo entremeado às estações do metrô.
Quando quiser apenas tomar um trago e dançar um pouco, o Le Drugstore (rue Sainte-Catherine, 1366), pub de seis andares (contando com terraço e porão), é um dos muitos locais alegres e com pessoas bonitas para se conhecer.
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O destaque é a charmosa região da Velha Montréal (fundada em 1642), que fica na confluência dos rios São Lourenço e Ottawa. O local pode ser percorrido a pé. No caminho é possível observar seus monumentos históricos e igrejas esplendorosas e convidativas.
Se tiver de escolher pelo menos uma delas, entre na basílica Nôtre-Dame, cuja construção original é do século 17. Considerada uma das mais lindas da América do Norte, sua beleza é austera. Há um órgão de 7.000 tubos, que entra em ação em concertos.
Na Velha Montréal também se sobressaem os bistrôs aconchegantes, as lojas de moda sofisticada e os hotéis-butique instalados em prédios antigos.
Mas, além da parte velha, há construções futuristas na cidade, como a torre de Montréal que fica numa área construída para os Jogos Olímpicos de 1976, e o Biodome, museu que recria diferentes ecossistemas. Ambos merecem uma visita.
Monte Real
Impossível não subir a montanha Mont Royal (um morro de 234 m) e ver toda Montréal de cima. Na verdade, foi Jacques Cartier, em 1535, que deu o nome ao morro: Monte Real, que mais tarde batizou a cidade.
No trajeto para chegar ao topo, além da companhia dos esquilos correndo pelos jardins, o turista se depara com frequentadores que jogam badminton (jogo de peteca com raquete) ou com pessoas à beira do lago artificial fazendo piquenique.
Não saia de Montréal sem conhecer a cidade subterrânea, que tem uma vida efervescente debaixo da terra em um complexo comercial em que se acha de tudo: bancos, restaurantes e lojas. Tudo entremeado às estações do metrô.
Quando quiser apenas tomar um trago e dançar um pouco, o Le Drugstore (rue Sainte-Catherine, 1366), pub de seis andares (contando com terraço e porão), é um dos muitos locais alegres e com pessoas bonitas para se conhecer.
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