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01/09/2003
-
06h54
Ir a Toronto e não ir às cataratas do Niagara é como ir a Salvador e não visitar a praia do Forte. O percurso que separa os dois pontos canadenses tem 130 km de estradas em cujas laterais, sob as árvores, grupos fazem piqueniques.
Avistar as cataratas (www.infoniagarafalls.com) choca os sentidos. A água cai de 52 m de altura em formato de ferradura, fazendo muito barulho.
O complexo de cachoeiras é formado por duas quedas de nacionalidades diferentes. Uma é estadunidense, por isso leva o nome de American Falls, apelidada "baby", por ser menor. A outra é canadense e chama Horseshoe Falls (ferradura). Maior, a Horseshoe tem 800 m de largura.
É possível conhecer as quedas de diversos ângulos. Além de apreciá-las visualmente, pode-se optar por desvendá-las por trás. Criados em 1889, túneis levam às costas das cataratas e proporcionam uma vista singular e um barulho de ensurdecer.
A estrela dos passeios é o barco Maid of the Mist. A rota percorrida existe desde 1846 e dura 30 minutos, indo perto das quedas.
Quem preferir ficar longe da água pode ver as quedas a partir das torres Skylon ou Minolta, que dão vista panorâmica do cartão-postal, normalmente emoldurado por um arco-íris formado nas gotinhas ao redor das quedas.
Para conhecer melhor o rio Niagara, faça o passeio Great George Adventure. Nele, caminha-se pelas margens e por plataformas formadas pelo leito da água, das quais avistam-se paredões formados pela violência do curso do rio.
Se ficar cansado das quedas, conheça a estrutura turística local. Na direção da catarata estadunidense, há um bom agito. Um miniparque de diversões divide a rua com restaurantes como Hard Rock Café e Planet Hollywood e, também, com o pomposo cassino, que faz um sucesso danado.
Na volta para Toronto, a 5 km das quedas, procure o Whirlpool Spanish Aerocar. Trata-se de um bondinho que leva de uma margem à outra do rio, a partir do ponto alto do penhasco. Explica-se: o rio cavou um leito fundo, então ele tem penhascos dos dois lados. Assim, o bonde corre de um penhasco ao outro, atravessando o rio num ponto em que ele forma redemoinhos. O Spanish Car funciona desde 1916 e dele, a 76,2 metros de altura, vêem-se até usinas hidrelétricas erguidas no rio.
Para descansar, pare no Queen Victoria Park, sente-se num banquinho e aprecie os jardins.
Visite também o Niagara Falls Museum (www.niagaramuseum.com), que conta a história dos desbravadores da região.
Distando 9 km das cataratas do Niagara, há, no jardim botânico, um roseiral com 2.000 espécies diferentes da flor. Ali perto, fica o conservatório de borboletas, com milhares de tipos desse inseto.
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Até por meio de túnel se desvendam quedas de Niagara
da enviada especial ao CanadáIr a Toronto e não ir às cataratas do Niagara é como ir a Salvador e não visitar a praia do Forte. O percurso que separa os dois pontos canadenses tem 130 km de estradas em cujas laterais, sob as árvores, grupos fazem piqueniques.
Avistar as cataratas (www.infoniagarafalls.com) choca os sentidos. A água cai de 52 m de altura em formato de ferradura, fazendo muito barulho.
O complexo de cachoeiras é formado por duas quedas de nacionalidades diferentes. Uma é estadunidense, por isso leva o nome de American Falls, apelidada "baby", por ser menor. A outra é canadense e chama Horseshoe Falls (ferradura). Maior, a Horseshoe tem 800 m de largura.
É possível conhecer as quedas de diversos ângulos. Além de apreciá-las visualmente, pode-se optar por desvendá-las por trás. Criados em 1889, túneis levam às costas das cataratas e proporcionam uma vista singular e um barulho de ensurdecer.
A estrela dos passeios é o barco Maid of the Mist. A rota percorrida existe desde 1846 e dura 30 minutos, indo perto das quedas.
Quem preferir ficar longe da água pode ver as quedas a partir das torres Skylon ou Minolta, que dão vista panorâmica do cartão-postal, normalmente emoldurado por um arco-íris formado nas gotinhas ao redor das quedas.
Para conhecer melhor o rio Niagara, faça o passeio Great George Adventure. Nele, caminha-se pelas margens e por plataformas formadas pelo leito da água, das quais avistam-se paredões formados pela violência do curso do rio.
Se ficar cansado das quedas, conheça a estrutura turística local. Na direção da catarata estadunidense, há um bom agito. Um miniparque de diversões divide a rua com restaurantes como Hard Rock Café e Planet Hollywood e, também, com o pomposo cassino, que faz um sucesso danado.
Na volta para Toronto, a 5 km das quedas, procure o Whirlpool Spanish Aerocar. Trata-se de um bondinho que leva de uma margem à outra do rio, a partir do ponto alto do penhasco. Explica-se: o rio cavou um leito fundo, então ele tem penhascos dos dois lados. Assim, o bonde corre de um penhasco ao outro, atravessando o rio num ponto em que ele forma redemoinhos. O Spanish Car funciona desde 1916 e dele, a 76,2 metros de altura, vêem-se até usinas hidrelétricas erguidas no rio.
Para descansar, pare no Queen Victoria Park, sente-se num banquinho e aprecie os jardins.
Visite também o Niagara Falls Museum (www.niagaramuseum.com), que conta a história dos desbravadores da região.
Distando 9 km das cataratas do Niagara, há, no jardim botânico, um roseiral com 2.000 espécies diferentes da flor. Ali perto, fica o conservatório de borboletas, com milhares de tipos desse inseto.
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