01/12/2003 - 04h53

Mundo marinho revela-se até de pé seco

do enviado especial da Folha de S.Paulo a Aruba

Para aprofundar o conhecimento e divertir-se em águas arubanas, a saída de catamarã é fundamental. As partidas matutinas incluem paradas para mergulho, snorkeling (com máscara) ou snuba. Isso mesmo, com "n". Trata-se de uma mistura de scuba com snorkeling, em que o mergulhador desce até seis metros sem levar consigo a bomba de oxigênio, que fica na superfície ou num barco sobre a água.

Já imerso, avistam-se corais em tom laranja e peixes que não fogem à presença dos humanos. Um cardume de peixes cinzas, quando passa por uma área em sombra, torna-se azul florescente.

Ainda nesse mergulho, é possível explorar o despojo de um navio alemão afundado durante a Segunda Guerra Mundial.

Várias operadoras oferecem o passeio de catamarã, que custa de US$ 30 a US$ 40 por pessoa, com almoço ou jantar. Há ainda saídas de um dia inteiro, por US$ 72,50. O serviço e a comida variam dependendo da operadora. A comida do Red Sail Sport (www.red sail.com) é bem leve, enquanto o serviço do Pelican (www.pelican-aruba.com) é bastante formal.

Para observar o mar sem molhar o pé ou para entender fisicamente aquilo que se via nos filmes da Guerra Fria, há uma viagem de submarino. O passeio dura duas horas, mas passa rápido: pelas vigias avista-se um despojo alemão, encontram-se estrelas marinhas, peixes pintalgados e, na imaginação, lembranças de Julio Verne. Custo: US$ 84 para adultos e US$ 35 para crianças.

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