Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
01/12/2003 - 05h01

Hóspedes se encontram em supermercado

do enviado especial da Folha de S.Paulo a Aruba

Como em todas as ilhas, a vida custa mais do que no continente, porque as mercadorias são importadas. Até pouco tempo atrás, até água potável faltava em Aruba. Lá não existem rios, mas o problema foi resolvido com a construção de uma usina para a dessalinização.

Hoje, pode-se ter o raro prazer de abrir a torneira e beber água puríssima. Mas, se a água não custa nada --nem no restaurante--, a compra de outros itens pede um certo controle por quem não dispõe de um orçamento generoso.

A moeda oficial é o florim, mas o dólar é bem aceito em toda a ilha e vale cerca de 1,67 florim. Para quem não deseja fazer todas as refeições nos restaurantes, muitos hotéis colocam um fogão no quarto, e não é incomum ver grupos de turistas organizando compras de alimentos e bebidas nos supermercados. Aliás, esses estabelecimentos são bem fornecidos de produtos holandeses.

O transporte público funciona bem e, nos ônibus, é possível se divertir reconhecendo quem é turista e quem é ilhéu.

Leia mais
  • Esportes náuticos e ócio dão o tom da paleta de Aruba
  • Mundo marinho revela-se até de pé seco
  • Parasailing ajuda a dialogar com o vento
  • Veja preços de pacotes para Aruba
  • Turistas fazem pedidos para gravetos e pedras
  • Ritmo caribenho realça cores e sabores
  • Confira restaurantes em Aruba
  • Fazenda desvenda os segredos das borboletas
  • Museu da moeda é precursor
  • Aruba nunca testemunhou batalha de fato
  • Artifícios de ilha lembram paraíso

  • Especial
  • Veja galeria de fotos de Aruba
  •  

    Sobre a Folha | Expediente | Fale Conosco | Mapa do Site | Ombudsman | Erramos | Atendimento ao Assinante
    ClubeFolha | PubliFolha | Banco de Dados | Datafolha | FolhaPress | Treinamento | Folha Memória | Trabalhe na Folha | Publicidade

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade