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13/09/2004
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09h54
Enviada especial a Buenos Aires
O motorista de táxi Miguel Diaz não titubeia: "Para comer uma boa parrilla, vá ao Siga la Vaca". Saca o mapa e anota o ponto. Parece até que ele recebe uma comissão do restaurante.
Um amigo aconselha: "Coma no Siga la Vaca". Dá o endereço, insiste. Será que o restaurante paga comissão para tantas pessoas?
O nome é engraçado, o ambiente, ruidoso, e o preço, quase inacreditável. O lugar vive cheio.
A lotação é logo explicada pela pechincha da conta: por de 17 a 25 pesos (dependendo do dia e do horário), o cliente se serve à vontade de saladas e entradas, carnes, batatas fritas e água. O preço ainda inclui uma bebida por pessoa: uma garrafa de vinho ou um litro de refrigerante ou de cerveja.
As entradas e as saladas são servidas em estilo bufê. Janelas esfumaçadas servem como guichês da carne. Ali ficam dois churrasqueiros com grelhas entupidas de carne. Uma bandeirola lista os tipos disponíveis. Quase todos.
A batata frita, a água e a bebida devem ser pedidas às garçonetes, que não são simpáticas nem ágeis.
É importante pensar a distribuição das bebidas. Por exemplo, um grupo de três: se todos pedirem a garrafa de vinho a que têm direito e não estiverem acostumados a beber, podem sair do restaurante empanturrados e borrachos --expressão para designar quem bebeu demais. O café (1,50 peso) não está incluído no preço.
Endereço - Siga la Vaca: avenida Alicia Moreau de Justo, 1.714, tel.: 00/xx/54/11/4315-6801; www.sigalavaca.com
Heloisa Lupinacci viajou a convite da Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav), da companhia aérea Aerolineas Argentinas e da rede Sheraton.
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Abundância marca o restaurante Siga la Vaca
HELOISA LUPINACCIEnviada especial a Buenos Aires
O motorista de táxi Miguel Diaz não titubeia: "Para comer uma boa parrilla, vá ao Siga la Vaca". Saca o mapa e anota o ponto. Parece até que ele recebe uma comissão do restaurante.
Um amigo aconselha: "Coma no Siga la Vaca". Dá o endereço, insiste. Será que o restaurante paga comissão para tantas pessoas?
O nome é engraçado, o ambiente, ruidoso, e o preço, quase inacreditável. O lugar vive cheio.
A lotação é logo explicada pela pechincha da conta: por de 17 a 25 pesos (dependendo do dia e do horário), o cliente se serve à vontade de saladas e entradas, carnes, batatas fritas e água. O preço ainda inclui uma bebida por pessoa: uma garrafa de vinho ou um litro de refrigerante ou de cerveja.
As entradas e as saladas são servidas em estilo bufê. Janelas esfumaçadas servem como guichês da carne. Ali ficam dois churrasqueiros com grelhas entupidas de carne. Uma bandeirola lista os tipos disponíveis. Quase todos.
A batata frita, a água e a bebida devem ser pedidas às garçonetes, que não são simpáticas nem ágeis.
É importante pensar a distribuição das bebidas. Por exemplo, um grupo de três: se todos pedirem a garrafa de vinho a que têm direito e não estiverem acostumados a beber, podem sair do restaurante empanturrados e borrachos --expressão para designar quem bebeu demais. O café (1,50 peso) não está incluído no preço.
Endereço - Siga la Vaca: avenida Alicia Moreau de Justo, 1.714, tel.: 00/xx/54/11/4315-6801; www.sigalavaca.com
Heloisa Lupinacci viajou a convite da Associação Brasileira de Agências de Viagem (Abav), da companhia aérea Aerolineas Argentinas e da rede Sheraton.
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