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No Dia Nacional da Doação de Órgãos, entenda como é feito um transplante
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TARSO ARAUJO
DE SÃO PAULO
Nem sempre a morte é o fim de tudo. No caso de uma doação de órgãos, ela representa um verdadeiro recomeço para outra vida.
Na última década, o Brasil avançou bastante na área, aumentando em 107% o número de transplantes realizados entre 1999 e 2009. Mas as filas de espera por um órgão ainda precisam diminuir.
"Existe uma barreira cultural muito forte para a doação de órgãos", diz Alberto Beltrame, secretário de Atenção à Saúde, responsável pela área de transplantes no Ministério da Saúde.
"Há um conceito de que quando bate coração existe vida. Isso muitas vezes é motivo para uma família recusar a doação. Mas quem tem morte encefálica não está em coma, está morto."
Para ser doador, você precisa conversar com a sua família a manifestar seu desejo, pois só eles podem autorizar a doação --desde 2000, declarar-se doador em documento não tem efeito.
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