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Empresas de pagamento por celular esperam investimentos

Com Medida Provisória, regra para o setor deve ficar mais clara

DE SÃO PAULO

Pequenas empresas que criam aplicativos, identificadores de cartões e outros tipos de tecnologias para executar pagamentos por celular receberam bem a Medida Provisória 615, publicada na última semana.

O texto determinou que o Banco Central tem 180 dias para publicar as regras para o limite de transações feitas por celular e que tipos de certificados as fornecedoras de tecnologia deverão oferecer.

Ainda não há muito definido, mas, segundo Felipe Lessa, 25, presidente-executivo da Pagtel, se as regras ficarem "menos nebulosas", os investidores sentirão mais segurança para fazer aportes nas companhias. "O governo vai exigir qualificação [das empresas], com certificados e equipes de atendimento."

Márcio Campos, 37, da Pagpop, elogia a medida, mas afirma estar preocupado em ter sua atuação limitada quando o Banco Central publicar as novas regras.

As empresas que atuam nesse mercado são voltadas a pequenos empreendedores que gostariam de receber com cartão de crédito ou débito, mas não se veem contemplados pelo sistema atual, com a utilização de máquinas.

É o caso da PagCom, de Gabriel Abdalla, 21. O maior público dele é formado por vendedoras autônomas de produtos cosméticos --segundo ele, pela "facilidade da tecnologia".


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