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Feira de comida de rua em NY reúne empresários iniciantes

Barraca de churrasco chega a faturar R$ 10,6 mil em um bom dia

DE SÃO PAULO

A ideia do Smorgasburg é ser um "mercado de pulgas de comida" para aproximar quem quer experimentar novos pratos e vendedores que não podem investir muito.

A feira acontece ao ar livre aos sábados, no bairro nova-iorquino do Brooklyn, nos EUA. Há barracas de diferentes tipos: pratos gregos, doces artesanais, cachorro-quente com molho asiático etc.

Eric Demby, um dos sócios do Smorgasburg, explica que os ocupantes das barracas pagam uma diária que varia de U$ 100 a U$ 200 (de R$ 213 a R$ 426), de acordo com as especificidades do que é vendido (se for algo pronto e embalado, paga-se menos; se precisa de gás e luz, paga-se mais). Além de desembolsar, os donos das barracas -que, segundo Demby, não são necessariamente chefs- precisam passar pela curadoria para poder vender no Smorgasburg.

Os critérios de seleção não são tão objetivos, diz Demby, que, junto com o sócio, prova os pratos dos candidatos e decide quem entra. É preciso não haver outra barraca vendendo algo parecido.

E eles conversam com o empreendedor para saber se é uma pessoa profissional.

Dois brasileiros tentaram passar pelo crivo dos organizadores (um deles queria vender feijoada), mas falharam.

Quem faz sucesso, como a barraca de churrasco Mighty Quinn, chega a faturar U$ 5.000 (R$ 10,6 mil) em um único dia.

Mas não é fácil como parece. "É preciso acordar cedo, ficar no frio. É difícil encontrar gente assim. Muitos participam duas vezes e desistem", conta Demby.


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