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Carreiras e Empregos

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Trabalho como teste

Outra tendência apontada pelo estudo é um processo seletivo que busca saber precisamente se há identificação entre profissional e a empresa.

Silvio Celestino, consultor de RH da Alliance Coaching, diz que há empresas que confiam muito na intuição na hora de contratar alguém.

Uma forma que pode se disseminar no futuro para escolher o profissional é submetê-lo a um período de trabalho que funcione como teste. Um dos autores da pesquisa da PSFK, Wesley Robinson, considera que, dessa forma, "ambos [empresa e profissional] vão saber mais sobre o outro".

Foi o que aconteceu com Vinicius Xavier Marino, 24, estagiário do site de roupas e objetos Airu. Durante a entrevista, foi chamado para ficar na companhia por um dia.

"Vi como era a rotina." Ele diz que aproveitou o período para pensar se realmente queria trabalhar lá. Marino acabou aceitando o emprego.

Um processo parecido aconteceu entre a empresa de aplicativos Kekanto e a administradora de empresas Fernanda Miranda da Cruz, 27. A diferença é que não foi um dia, mas uma semana inteira de teste. Cruz, que foi remunerada pelo trabalho, considerou que essa forma de contratar é mais eficaz do que "uma entrevista em que os dois lados falam como são bacanas".

Foi a segunda experiência assim na Kekanto, conta o diretor Fernando Okumura, 34.

Na primeira, ele achou que o candidato não se encaixava. Com Cruz foi diferente -atualmente, empresa e profissional estão em negociação.


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