Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Comida

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Picadinho

Quem come o quê e outros petiscos

Quando o leite vira iogurte

De sabor ácido e consistência cremosa, o iogurte nada mais é do que o leite coagulado por bactérias lácticas.

Feito basicamente de um só ingrediente, o segredo na fabricação do iogurte está na qualidade do leite. Depois de pronto, pode ser incrementado com sucos, frutas e mel.

A marca de laticínios Delicari, que abriu uma loja na Vila Nova Conceição, oferece uma boa amostra de iogurtes.

Na produção, utiliza leite da Leitíssimo, de gado alimentado apenas com pasto. O resultado é um laticínio rico em proteína, de sabor intenso e textura cremosa.

Conheça, abaixo, alguns tipos de iogurte.

NATURAL
é o leite transformado em iogurte, sem qualquer adição de outro componente (açúcar, frutas, corantes e aromatizantes). Tem sabor ácido e textura consistente

GREGO
bem cremoso, é o iogurte natural drenado (sem o soro do leite). Na indústria, as receitas também levam saborizantes e espessantes

BATIDO
tem consistência líquida e cremosa. No processo de fabricação, o leite coagulado é agitado mecanicamente para diluir o coágulo

LIGHT
tem 25% menos gordura ou açúcar que a receita original. É feito com leite desnatado ou semidesnatado

COALHADA
tradicional na cozinha árabe, a coalhada é o leite fermentado e coagulado; tem sabor ácido

FROZEN
tem consistência dos sorvetes de massa italiana; pode levar leite em pó para aumentar a cremosidade

Fonte: Walkiria Viotto, professora da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp

Iogurte caseiro

Fácil
1 litro
20 min. + 8 h de descanso

INGREDIENTES
1 litro de leite
50 ml de iogurte natural

PREPARO
Leve o leite ao fogo e aqueça sem deixar ferver
Mexa até amornar
Adicione o iogurte e misture bem
Despeje em uma iogurteira ou garrafa térmica e deixe descansar por oito horas
Leve à geladeira e retire na hora de servir
Sirva com frutas ou mel

Campos do Jordão

Barattino faz consultoria para hotéis do Senac

O chef José Barattino, que em janeiro deixou o restaurante Emiliano, nos Jardins, é agora consultor dos hotéis-escola do Senac em Campos do Jordão e Águas de São Pedro. Ele vai reformular os cardápios e o sistema de operação das cozinhas. Ingredientes orgânicos e de pequenos produtores, marca do chef, serão incorporados à rede. Mas ele não deve assumir como chef-executivo. "Meus planos continuam em São Paulo. Trabalhando em hotéis, me interessei pela gastronomia de eventos e penso em criar algo no setor", diz ele.

Goiás

Festival de Pirenópolis, em SP, começa amanhã

A 8ª edição do Festival Gastronômico de Pirenópolis (gastronomicopirenopolis.com.br) começa amanhã e vai até o dia 26 de maio, no Cine Pireneus (r. Direita, s/nº, Centro, Pirenópolis, tel. 0/xx/62/3331-2657). As palestras e oficinas abordarão a valorização da gastronomia local. Participam chefs como Roberta Sudbrack e Erick Jacquin. Destaque para a Feira Gastronômica do Cerrado, que começa neste ano. Há atividades gratuitas, com vagas limitadas.

Sustentabilidade

Mostra de cinema exibe filmes sobre comida

Filmes que abordam a sustentabilidade e a alimentação fazem parte da 2ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental, realizada entre os dias 23 e 30 de maio. Entre os títulos, estão "Sushi: A Caçada Global" (EUA), "Brasil Orgânico" (Brasil), "Roubando dos Pobres" (Grécia), "Amargas Sementes" (EUA) e "O Sabor do Desperdício" (Alemanha). Os filmes serão exibidos em diversos cinemas de São Paulo com entrada gratuita. Veja a programação completa em www.ecofalante.org.br

Tv Comida

Assista amanhã ao preparo do macarrão à carbonara e de um docinho de amêndoas, receitas do chef Carlos Bertolazzi, em folha.com/comida/tvcomida

Isso eu não como

"só sinto falta da feijoada"

O cardápio (pessoal) de Guilherme Chueire, sócio do bistrô Bagatelle, nos Jardins, tem três restrições: feijão, ervilha e peixe branco. Uma alergia que teve na infância --e virou trauma-- ajuda a explicar. "Não lembro como descobri, mas tinha uns seis anos. Preferi não experimentar uma segunda vez", diz.

A reação faz inchar a garganta e traz dificuldades para respirar. Para substituir o peixe branco, Guilherme opta por salmão e atum.

Com os demais, parece não se incomodar: "Não sinto falta de nada, só da feijoada. É um pouco chato".


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página