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Carro-chefe

Febre dos 'food trucks', veículos motorizados que vendem comida na rua, ganha força em São Paulo com a aprovação de projeto de lei que legaliza esse tipo de comércio nas vias da cidade

DÉBORA YURI COLABORAÇÃO PARA A FOLHA GUSTAVO SIMON DE SÃO PAULO

Quem se perguntava quando poderia entrar na fila de um "food truck" estacionado em São Paulo recebeu a primeira resposta na semana passada: em breve.

Na quarta-feira passada, a Câmara Municipal aprovou, em primeira votação, projeto de lei que regulamenta a venda de comida de rua na capital. Antiga reivindicação de ambulantes e pequenos empreendedores, a legalização dessa atividade ganhou, no último ano, o apoio da população e de chefs consagrados.

A febre dos "food trucks", que apimentou a cena gastronômica nas metrópoles americanas e europeias, chegou às capitais brasileiras. Lá, eles servem "street food" com pegada gourmet. A oferta vai dos básicos cachorros-quentes a pratos clássicos franceses servidos na calçada.

Aqui, o sucesso de eventos como O Mercado, Feirinha Gastronômica e Chefs na Rua --que reúnem chefs e cozinheiros amadores para vender seus pratos ao ar livre-- deu o impulso regional para engrossar o lobby pela regulamentação. Amantes da gastronomia se mobilizaram, circulando abaixo-assinados e petições on-line. Nesta onda pró-calçada, eventos paulistanos ganharam versões em cidades como Recife, Florianópolis, Rio e Manaus.

O projeto de lei que regulamenta a venda de comida em ruas de São Paulo tem defensores no governo e na oposição e deve passar por segunda votação em plenário no final do mês. Se for aprovado, o texto será encaminhado para a sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).


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