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Donos do Brasserie des Arts abrirão chinês nos Jardins com cozinha comandada por orientais

MARÍLIA MIRAGAIA DE SÃO PAULO

Comida chinesa contemporânea servida em ambiente sofisticado. Essa é a bola da vez para os sócios do Brasserie des Arts, que irão abrir, em meados do mês que vem, um restaurante nesses moldes nos Jardins, em São Paulo.

"É uma tendência em grandes metrópoles, como Nova York. Temos bons chineses aqui, mas são endereços familiares, caseiros", diz Luigi Cardoso Alves, um dos sócios.

O Satay, nome escolhido para batizar a casa, ficará na rua Padre João Manuel, 1.249, entre a Brasserie (filial de uma casa de Saint-Tropez) e o italiano Piselli.

A cozinha terá duplo comando, e seus chefs vêm de fora --ainda que um deles já tenha experiência no país. Trata-se do chinês Lam Kin Lee, que trabalhou no restaurante carioca Mr. Lam, do empresário Eike Batista.

Vindo de Cingapura, onde trabalhava, o chef Kin Man Low pretende apresentar receitas que não deixam de lado elementos tradicionais chineses, mas incorporam ingredientes como capim-limão, cumim e técnicas como defumação que "não são associadas imediatamente a essa cozinha", diz.

Em entrevista à Folha, contam que apostarão em um cardápio leve, com preparos que levam menos gordura, e com apresentação mais sofisticada dos pratos.

O menu, que ainda está em construção, lista pratos como pato com manga ao molho de limão, camarão com manga e raiz-forte e carne bovina ao molho de tangerina.

As sobremesas também terão destaque. Estarão a cargo de Vivi Cabral, que também trabalhou no Mr. Lam. Os coquetéis serão assinados pelo barman Marcelo Serrano, ex-MyNY, premiado bar no Itaim Bibi que fechou as portas em julho deste ano.


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