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Preço da conta caiu, mas ainda é preciso garimpar

DE SÃO PAULO

"Não existe alta gastronomia a preços módicos", afirma Sérgio Kuczynski.

Por isso, não se engane: em todas as casas citadas na reportagem, é possível gastar mais de R$ 100 em uma refeição --e, quiçá, queixar-se dos preços.

Por mais que tenha revisto a operação e possa vender, hoje, um capellini alfredo por R$ 29, o Arturito ainda cobra R$ 76 no polvo, clássico da casa.

"É impraticável vender a R$ 40 um item que custa R$ 30 o quilo e perde 60% de volume no cozimento", diz a chef Paola Carosella.

Pratos com ingredientes caros custam caro; mas, com as casas priorizando, no restante do menu, ingredientes, preparos e serviço mais simples, é possível garimpar com mais facilidade um bom jantar que não doa tanto no bolso. (GS)


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