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Foco

Rede americana deve ter três lojas no país neste ano

GUSTAVO SIMON DE SÃO PAULO

A rede americana de casas de frutos do mar Red Lobster se prepara para inaugurar, no mês que vem, suas três primeiras unidades no Brasil.

As casas devem abrir as portas quase simultaneamente, entre o final de abril e o começo de maio --para estar em plena operação até o início da Copa, em junho.

A rede terá uma loja-conceito em São Paulo, vizinha ao shopping Iguatemi (av. Brig. Faria Lima, 2.561), e duas em aeroportos: em Guarulhos, no terminal 2, e em Brasília. Todas para mais de 200 pessoas.

O carro-chefe do Red Lobster, o nome já diz, é a lagosta. Ao lado dos pratos de camarão, ela responde por 70% do menu. Que, aliás, deve ser igual ao das casas americanas, ainda que muitos fornecedores --inclusive os de lagosta-- sejam nacionais.

A aposta será em pratos para dividir e em uma carta de drinques para a happy hour. Outros destaques americanos, como o cheddar bay biscuit, entrada que é espécie de primo do pão de queijo, também serão servidos.

O gasto médio por pessoa deve ser de R$ 70, segundo os responsáveis pela rede.

"A marca tem uma ligação forte com o país. Nos Estados Unidos, brasileiros são o segundo público, depois do americano, em diversas casas há garçons que falam português e cerca de 30% da lagosta é importada do Brasil", diz Neil Amereno, diretor da IMC, empresa que vai administrar o Red Lobster no país.

Fundado em 1968, na Flórida, o Red Lobster tem mais de 700 lojas, em países como EUA, Canadá, México, Japão e Emirados Árabes Unidos.

A IMC, que opera redes como Viena, Frango Assado e Carl's Jr., ainda trará ao país neste ano outras duas redes: o italiano Olive Garden e a lanchonete Margarita Ville.


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