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No 'MasterChef', os amadores lidam com itens nada triviais

DE SÃO PAULO

"A rigor, MasterChef' não é um programa de culinária, porque não damos receitas; é um game'", diz a apresentadora Ana Paula Padrão.

Mas ela aprendeu, entre outras coisas, que o chef pode ditar o ritmo de uma cozinha.

O aprendizado se dá porque o programa é bem exigente: no episódio acompanhado pela Folha, os competidores, amadores, tiveram de combinar os ingredientes pouco triviais javali, quinoa vermelha e limão-siciliano. De quatro, só um prato passou no crivo dos jurados --o francês Erick Jacquin, a argentina Paola Carosella (do paulistano Arturito) e Henrique Fogaça (do Sal).

Para se virar melhor, os concorrentes têm aulas temáticas (sobre molhos, por exemplo) entre as gravações, dadas por chefs convidados.

Ainda nos bastidores, cerca de dez produtores se dedicam a fazer compras e limpar a cozinha ao final das provas.

Também palpitam atrás das câmeras, num "bolão" para saber qual prato será o melhor --e qual aparente deslize merece ser filmado.

Jacquin define a missão como "ser convidado para jantar na casa do vizinho". Mas nesse caso não é preciso elogiar? "Aqui, temos liberdade total". Inclusive para dispensar o vizinho que cozinhar mal. (GUSTAVO SIMON)

NA TV
MasterChef
QUANDO ter., às 22h45, na Band
CLASSIFICAÇÃO livre


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