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Bom & Barato

rua Correia de Melo

Um tempero familiar no Bom Retiro

Restaurantes armênio e judaico recuperam receitas tradicionais

MAGÊ FLORES COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No Bom Retiro, comerciantes circulam em busca de pratos servidos com rapidez e que não machuquem o bolso.

Na rua Correia de Melo, dois donos de restaurantes procuram atender a todos sem deixar o que mais gostam de lado: o tempero que veio de antigas gerações.

Almoçar no simples salão do judaico Adi Shoshi Delishop pode compensar até para quem cruza a cidade.

Ali são servidas cuidadosas receitas tradicionais.

O "férfale" (massa cortada em cubos irregulares e cozida em caldo de frango que esconde o doce da cebola) pode acompanhar a "shpondra", uma costela de boi cozida que desmancha ao toque do garfo (R$ 29).

"Não gostou da costela?" pergunta Nir Baruch, à frente da cozinha, se algo sobrou no prato. E facilmente você é convencido a provar o delicado pudim de leite (R$ 7).

Do outro lado da rua, a poucos metros dali, está o armênio Arais do Carlinhos. Os filhos de Missak Yaroussalian, fundador do tradicional Carlinhos, no Pari, têm ali a primeira unidade do que deve se tornar uma rede -no

final de março, eles abrirão uma filial na Vila Olímpia.

Ao lado do tradicional sanduíche de cafta no pão sírio (R$ 10,90), que pode vir com parmesão ou alho (R$ 12,80), há sanduíches em cones. Um deles é o de linguiça de cordeiro (R$ 16,80). Levemente picante, a carne é envolta em pão fino e crocante.


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