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Não é possível individualizar ação, diz defesa
DE SÃO PAULOA defesa dos 26 policiais começou ontem a reforçar a tese de que não há como comprovar que os réus tenham apertado o gatilho.
Segundo advogada Ieda de Souza, não há como individualizar a conduta da corporação, o que impossibilitaria a condenação.
Ela questionou todas as testemunhas sobre a existência de provas de que os PMs atiraram nos presos. Nenhuma disse que sim.
"O que poderia nos ajudar seria o confronto balístico [das balas com as armas dos PMs], o que não foi feito", disse o desembargador Ivo de Almeida.
Para o Ministério Público, não é necessário individualizar a conduta, já que os réus foram coniventes com as mortes.