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Outro lado

Socorro a PM baleado será investigado, diz secretaria

Segurança Pública afirma que punirá os responsáveis caso sejam comprovadas irregularidades

DE SÃO PAULO

A Folha mostrou o vídeo para a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo na sexta-feira. Deixou, inclusive, cópia dele com os assessores de Fernando Grella, a fim de embasar pedido de entrevista sobre o episódio ocorrido em Moema em janeiro.

A secretaria, entretanto, preferiu emitir nota oficial em que afirma já ter aberto "investigação para apurar as circunstâncias das ocorrências relatadas pela reportagem da Folha de S.Paulo".

Segundo a secretaria, "se houve erros ou condução irregular dos policiais militares neste episódio, eles serão punidos após a devida investigação".

A nota oficial diz que a "resolução 5, de 2013, determina a preservação da cena do crime para garantir melhores condições de investigação. Também recomenda que o resgate das vítimas de agressões e crimes seja feito por serviços especializados, nas cidades onde eles estejam presentes. Não impede, por outro lado, que parentes de vítimas façam o transporte de feridos".

A Folha questionou ainda a secretaria sobre o porquê de o Samu não ter sido acionado no primeiro momento, no crime da rua dos Guaramomis. Algum outro serviço especializado no resgate de feridos (como o 193 do Corpo de Bombeiros, ou a Emergência de algum hospital) teria, eventualmente, sido mobilizado neste caso?

Até a conclusão desta edição, entretanto, a secretaria não havia conseguido determinar se os policiais militares que atenderam primeiramente a ocorrência fizeram algum chamado de socorro para o homem baleado.


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