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Curitiba
Médica acusada de mortes em UTI diz ser vista como 'demônio'
DE CURITIBA - A médica Virgínia Helena Soares de Souza disse ontem, em entrevista ao Fantástico, que é vista "como demônio" e negou ter antecipado mortes de seus pacientes.
"Eu nunca abreviei a vida de ninguém. Só exerci exatamente a medicina como tem que ser." Ela era era chefe da UTI do Hospital Evangélico de Curitiba e é acusada de provocar sete mortes.
Na entrevista, a médica afirmou ainda que todas as decisões eram tomadas em conjunto com outros médicos.
Ela e outros sete ex-profissionais do hospital são réus no caso, que segue sob sigilo. Outras 334 mortes estão sob investigação do Ministério Público.