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Cotidiano

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Contras

Brasília
Num ato de menos de 20 minutos, cerca de 30 manifestantes voltaram a protestar em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. O grupo se ajoelhou em frente ao espelho d' água e cantou o Hino Nacional. Um dos ativistas carregava a foto da presidente Dilma Rousseff. Em uma das faixas, eles criticavam os gastos com a Copa do Mundo. Não houve tumulto. ONU de olho
As Nações Unidas pediram ontem que o governo brasileiro tome "todas as medidas necessárias para garantir o direito de reunião pacífica" e evite o "uso desproporcional da força" durante os protestos. A ONU também pediu investigações "imediatas, completas, independentes e imparciais" sobre o possível uso excessivo da força pela Polícia Militar.

Prefeito sitiado
O prefeito de Juazeiro do Norte, Raimundo Macedo (PMDB), foi mantido preso numa agência bancária por manifestantes por mais de cinco horas ontem. Ele deixava o local quando se deparou com o grupo --formado principalmente por professores, insatisfeitos com cortes de salário--, que impediu sua saída. A PM organizava, à noite, operação para retirá-lo.

Baixada Santista
Manifestantes incendiaram um ônibus na noite de ontem durante um protesto em São Vicente, no litoral paulista. Também houve tentativa de saque a um supermercado e uma agência bancária foi depredada, segundo a PM. Cerca de 300 pessoas participaram do protesto. Em Cubatão, manifestantes tentaram entrar na prefeitura e um ônibus também foi queimado.

Pelo mundo
Em apoio aos protestos da última segunda-feira pelo país, centenas de brasileiros e estrangeiros saíram às ruas de pelo menos oito cidades de todo o mundo. Em Londres, Barcelona (Espanha), Florença (Itália), Glasgow (Escócia), Copenhague (Dinamarca), Lisboa, Porto e Coimbra (Portugal), os manifestantes marcharam cantando o hino brasileiro e segurando cartazes.

Anonymous
O site do PMDB foi invadido pelo grupo de hackers Anonymous, que publicou uma mensagem convocando para os protestos. "Eles querem nos calar, nos separar, nos enfraquecer. Mas nós não deixaremos! Ninguém vai nos deter em nosso direito de nos manifestar até a tarifa baixar!", diz o texto. Anteontem, a conta da revista "Veja" no Twitter também foi hackeada.


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