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Promotoria investiga excessos da PM do Rio

Polícia também usou cápsulas de gás vencidas

DO RIO

O Ministério Público instaurou dois procedimentos para investigar a conduta da PM durante as manifestações. Junto à Auditoria Militar, a promotoria quer responsabilizar agentes identificados como autores de abusos.

O promotor Paulo Roberto Melo Cunha Junior solicitou relatório do Batalhão de Choque sobre o uso de armamento não-letal. Ele disse que precisa obter depoimentos de pessoas que sofreram diretamente abusos da polícia.

Outro procedimento visa buscar esclarecimento sobre os regulamentos usados pela PM em operações de controle de distúrbios civis.

Em janeiro de 2011 o Ministério da Justiça recomendou às secretarias de Segurança dos Estados que editassem atos normativos disciplinando o uso da força por seus agentes.

A assessoria da PM, assim como o Chefe do Estado-Maior Operacional da PM, coronel Alberto Pinheiro Neto, não explicaram qual foi a orientação dada aos policiais na repressão aos tumultos.

GÁS VENCIDO

A PM do Rio usou cápsulas de gás lacrimogêneo com data de validade vencida em manifestações. Uma delas está em poder da OAB, que vai encaminhá-la ao Ministério Público. A cápsula, de 2008, venceu em 2011. A PM não se posicionou sobre o caso.


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