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PM do Rio é afastado por 'excessos' em manifestação

Polícia quer reduzir uso de bombas de gás

DO RIO

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, disse ontem que vai afastar um policial do Batalhão de Choque da PM por excesso de força nas recentes manifestações populares no Rio. O nome do policial não foi revelado.

De acordo com a assessoria de imprensa da PM, o comandante determinou que os policiais militares reduzam o emprego de bombas de gás lacrimogêneo durante as tentativas de dispersar manifestantes exaltados.

A decisão aconteceu um dia após reunião entre Costa Filho, o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio, Zaqueu Teixeira, e integrantes de entidades de Direitos Humanos.

Depois do encontro, Teixeira admitiu que a Polícia Militar cometeu excessos nas recentes manifestações.

"Houve excessos no uso de gás [lacrimogêneo] e de outros equipamentos não letais. Precisamos que ele [policial militar] possa dosar e fazer uso moderado da força. Junto com a Secretaria de Segurança Pública, vamos criar um grupo de trabalho que possa regular o comportamento desses policiais, com normas de procedimento", disse o secretário.

Segundo ele, as mudanças serão anunciadas em 30 dias.


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