Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Cotidiano

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Ato contra Alckmin acaba em confronto

Polícia jogou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar grupo que depredou agência bancária e loja de carros

Trânsito na avenida Rebouças, zona oeste de São Paulo, foi interrompido; ao menos 7 pessoas foram detidas

DE SÃO PAULO

Uma passeata contra o governador Geraldo Alckmin (PSDB), organizada pelas redes sociais, resultou em cenas de vandalismo e de confronto com a polícia ontem à noite na avenida Rebouças, zona oeste de São Paulo.

Um grupo de manifestantes depredou uma agência do banco Santander e uma loja de carros. O comércio fechou.

Ao menos sete manifestantes foram detidos. O trânsito na avenida foi interrompido nos dois sentidos.

Os vândalos, muitos deles com máscaras, adotam uma estratégia de protesto anticapitalista chamada "black bloc", que prega a destruição de patrimônio.

Assim que começaram os atos de depredação, a Polícia Militar agiu, lançando bombas de gás lacrimogêneo. Houve confronto com os manifestantes, que jogaram pedras contra os soldados.

A reação policial de ontem contrastou com a da última sexta-feira, quando a PM só entrou em ação uma hora após atos de vandalismo na avenida Paulista, durante um protesto contra o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB).

O ato contra Alckmin foi organizada pelo mesmo grupo que realizou o protesto da última sexta-feira.

No início, havia cerca de 30 manifestantes no largo da Batata, em Pinheiros (zona oeste), e em torno de 220 policiais militares.

A passeata saiu com cerca de 150 pessoas e seguiu sem transtornos até um grupo atirar pedras em um banco.

Esse grupo chegou a recolher pedras no percurso e guardá-las nos bolsos antes dos atos de vandalismo.

Por volta das 20h10, a Rebouças já tinha sido liberada.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página