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Hospital Sírio-Libanês é invadido durante protesto

Manifestantes quebraram vasos e cadeiras no setor de pronto-atendimento

Houve confusão entre organizadores, PMs e seguranças; foi o 2º ato em frente ao hospital em menos de 1 semana

DE SÃO PAULO

Um grupo de cerca de 50 manifestantes protestou ontem à noite em frente ao hospital Sírio-Libanês, no centro de São Paulo.

Alguns manifestantes, segundo o Sírio, invadiram o pronto-atendimento e quebraram vasos e algumas cadeiras. Uma mulher foi contida pela Polícia Militar com spray de pimenta.

Na entrada do hospital, houve confusão entre manifestantes, policiais militares e seguranças.

Os manifestantes também usaram palavras de ordem contra o senador José Sarney (PMDB), que está internado no local.

Esse foi o segundo protesto em frente ao Sírio-Libanês em menos de uma semana. Na quinta passada, o mesmo grupo fez um ato no local.

O protesto foi organizado pelo Fórum Popular de Saúde, grupo que diz ser formado por funcionários e usuários do SUS e estudantes.

O grupo reivindica condições de trabalho mais adequadas para funcionários da saúde e melhor atendimento à população no SUS.

Também pediu a saída do secretário estadual da Saúde, Giovanni Guido Cerri.

Em um texto publicado no Facebook, o Fórum critica o Sírio-Libanês e diz que o hospital é "o símbolo de uma política que não aceitamos: a saúde como mercadoria!".

Além de Sarney, o hospital é conhecido por tratar políticos como o ex-presidente Lula e a presidente Dilma.

O ato começou por volta das 18h30 na frente da prefeitura, no centro de São Paulo.

Os manifestantes chegaram por volta das 19h30 ao Sírio, onde ficaram por mais de uma hora. Depois, bloquearam faixas da Paulista e da Doutor Arnaldo. O protesto acabou em frente à Secretaria Estadual da Saúde, no Hospital das Clínicas.

O Sírio disse que "lamenta que, mais uma vez, as manifestações por melhorias na área da saúde estejam acontecendo dessa forma, em prejuízo do bem-estar de pacientes que merecem respeito".


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