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Telma Jannuzzi Botter (1930-2013)

Tinha a beleza de Elizabeth Taylor

ANDRESSA TAFFAREL DE SÃO PAULO

Telma Jannuzzi Botter era conhecida por sua exuberante beleza. Natural de Jacareí (SP), já foi chamada de "a mulher mais linda do Vale do Paraíba". Diziam ainda que parecia a atriz norte-americana Elizabeth Taylor.

O ex-governador de São Paulo, Ademar de Barros, de quem ela foi secretária, afirmava com conhecimento de causa: Telma era mais bonita que Liz Taylor, que ele teve a oportunidade de conhecer.

De personalidade forte e vaidosa, "não passava despercebida". Vestia-se muito bem e gostava de joias e sapatos. Até no fim da vida, já internada por causa de problemas renais, reparava (e elogiava) o que as mulheres usavam.

Sua talento artístico era representado na música e na pintura. Tirava de ouvido canções no piano e aprendeu sozinha a tocar acordeão. Já os quadros de flores eram sua marca pessoal. Pintou para toda a família e muitos ainda decoram sua casa.

Chegou a formar-se em direito, mas nunca atuou na área. Antes de se mudar para a capital paulista, era professora em sua cidade natal.

Foi em Jacareí, aliás, que conheceu o marido, o engenheiro Ariovaldo Botter, enquanto ele trabalhava nas obras de construção da rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro.

Morreu na sexta-feira (16), aos 83 anos, de insuficiência respiratória. Viúva, deixa os filhos, Luisa e Marco Antonio, quatro netos e dois bisnetos.

A missa do sétimo dia será realizada na quinta, ao meio-dia, na paróquia São José, Jardim Europa, São Paulo.


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