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Desaparecido

Reconstituição do caso Amarildo demora 16 horas

DO RIO - A reconstituição para esclarecer o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo Souza, 43, que começou no início da noite de domingo, virou a madrugada e só terminou ontem de manhã, na favela da Rocinha.

Durante pouco mais de 16 horas, policiais civis acompanharam policiais militares que estavam de plantão na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) no dia 14 de julho, quando o pedreiro sumiu.

Eles percorreram parte da favela, refazendo o percurso que, de acordo com os PMs, teria sido feito por Amarildo.

Grande parte da reconstituição foi feita dentro da sede da UPP, para onde Amarildo foi levado por policiais e depois teria sido liberado.

"Só fotografamos a casa do Amarildo por fora. Não achamos necessário entrar lá para não ferir a família dele mais uma vez", disse o delegado Rivaldo Barbosa.

Ele evitou responder sobre possíveis contradições entre os PMs suspeitos de envolvimento no sumiço do pedreiro. "Consideramos que a reconstituição trouxe vários esclarecimentos", disse.


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