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Outro lado

Universidade diz ter tomado providências

DE SÃO PAULO

Em nota, a USP reconheceu o problema no campus leste e disse que está tomando medidas para minimizar os seus efeitos e punir os responsáveis pela contaminação do terreno.

A universidade disse que todas as exigências da Cetesb (agência ambiental paulista) para amenizar o problema do terreno "estão sendo cumpridas na medida do possível, levando em consideração os mecanismos de contratação de serviços por meio de processos licitatórios".

Afirmou ainda que toda a documentação referente às análises de monitoramento, mapeamento e relatórios técnicos, solicitada pela companhia, foi entregue nos prazos estipulados.

A USP Leste informou que instaurou uma sindicância para identificar os funcionários autorizaram o aterramento da área, agravando a contaminação. E que está avaliando quais medidas serão aplicadas aos responsáveis pela contaminação.

Na nota, a universidade informou que vai contratar uma empresa especializada para diminuir os impactos ambientais na área afetada.

'PROBLEMÁTICA'

A universidade reconheceu que o campus --sede da Escola de Artes, Ciências e Humanidades-- foi construído em uma "área ambientalmente problemática".

Disse que, ainda assim, o local foi escolhido como o mais adequado para a construção do campus na época --a inauguração foi em 2005.

A USP afirmou que foram despejadas terras de origem desconhecida em alguns locais do campus e que, após análise em laboratório, foi constatado que elas estavam contaminadas.

Mas não informou que empresas realizaram o trabalho.


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