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Secretária diz não aceitar que professor saia ferido de ato

DO RIO

A aprovação do plano de cargos e salários dos professores municipais do Rio parece ter causado desgaste político maior do que o esperado pela gestão Eduardo Paes (PMDB).

A própria secretária de Educação, Claudia Costin, lamentou a votação do projeto na Câmara na terça, enquanto docentes eram alvos de bombas de gás lacrimogêneo lançadas pela polícia, fora da Casa.

"Não acho que havia clima de tranquilidade para se fazer uma votação. Mas o plano foi aprovado no plenário por ampla maioria", diz. "Eu teria preferido outro processo de discussão, de votação, mas não consigo ver de que outra maneira isso poderia ser feito."

Costin criticou a forma como os professores foram tratados no ato. "Houve uso de força [da PM], assim como existiu provocação [dos manifestantes]. Só que boa parte não partiu dos professores. Não dá para aceitar que professores saiam machucados de uma manifestação."

Para ela, a prefeitura errou ao se comprometer a elaborar um plano de carreira em apenas 30 dias. "Foi uma exigência do sindicato dos professores e nós cedemos. Houve erro dos dois lados.

A categoria, parada desde 8 de agosto, decidiu ontem manter a greve.


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