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Secretário agora diz que demissão estava prevista

DE SÃO PAULO

O secretário Eliseu Gabriel (PSB) disse ontem que a demissão de Tony Nagy já estava prevista porque ele estava em viagem ao exterior e acumulava cerca de dez dias em faltas.

"Se tem coisa, melhor ele se defender. Ele mesmo disse que mandou uma mensagem dizendo que gostaria de ser demitido, mas não vi essa mensagem", disse.

Anteontem, porém, ao ser procurado para que localizasse seu assessor, Gabriel não falou em plano de demissão e afirmou que Nagy o ajudou muito em campanhas anteriores.

Gabriel disse que seu ex-assessor doou os R$ 140 mil para a sua campanha porque tinha como comprovar à Justiça Eleitoral que tinha renda para isso. De acordo com a lei eleitoral, a pessoa só pode doar um décimo do que ganha no ano.

"Ele tem posses, ganha bem numa atividade fora da secretaria. Ele pode muito bem ter a atividade fora da secretaria", afirmou.

Segundo Gabriel, o salário de Nagy na Câmara não era de apenas aproximadamente R$ 2.000. Ele, porém, não soube dizer o quanto ele de fato recebia.

Gabriel afirmou que conhece Nagy há "bastante tempo", mas diz que não há relação de amizade. "Tenho relação profissional com ele. Também não sei de toda a vida dele", afirmou o secretário.


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