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Vão-livre do Masp será retomado, diz Haddad

Guarda municipal terá presença ostensiva ali

DE SÃO PAULO

O prefeito Fernando Haddad (PT) afirmou que o vão-livre do Masp será recuperado. Reportagem da Folha mostrou ontem que o espaço, um dos cartões-postais de São Paulo, é tomado, ao anoitecer, por seis barracas de camping, que abrigam ao menos 25 moradores de rua.

"Ali é um lugar de usufruto, ou seja, não é um lugar que pode ser tomado por um grupo. Aquilo pertence a toda a cidade. Lugar público é para o uso público", afirmou.

O grupo, integrado por hippies, neo-hippies, desempregados, moradores de rua e usuários de drogas, passa o o dia no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo e monta as barracas à noite.

Nos fundos, grupos se juntam para consumir drogas. Uma garota de programa atende seus clientes no local.

O prefeito afirmou que já tinha discutido a situação do museu com o secretário municipal de Segurança Urbana, Roberto Porto.

De acordo com Haddad, a presença da GCM (Guarda Civil Metropolitana) deve se tornar mais ostensiva ali a partir dos próximos dias.

A estratégia deverá ser a mesma adotada nas praças do centro. Todas elas foram retomadas com a presença ostensiva de servidores públicos e da guarda civil.

O prefeito disse que parte dos frequentadores do vão-livre pode ter "migrado" do centro para a região.

"Quando você retoma um espaço público [caso da Sé], as pessoas, às vezes, migram. Então você tem que estar sempre vigilante."

Haddad disse ainda que pedirá a ajuda da Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo para a ação.


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